Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s

O antigo seminário marista de Viamão, um espaço de 27 hectares com pelo menos 32 mil m2 de área construída, é o próximo o da expansão do Tecnopuc, dentro daquela que já é chamada "fase três" do parque tecnológico da PUC-RS.
As obras devem começar logo, uma vez que está prevista para outubro de 2009 a entrega de um prédio de 15 andares e 18,5 mil m2, orçado em R$ 25 milhões, dentro da área do parque no antigo quartel 18 RI, em Porto Alegre.
“Serão 5 mil pessoas trabalhando na área. Mais expansão por lá é inviável”, explica o diretor da AGT e responsável responsável pela gestão do projetos de P&D da PUC-RS, Ricardo de Melo Bastos. A procura é grande, segundo ele: entre reservas e pré-reservas, a ocupação do novo prédio já chega a 60%.
Além das áreas de negócio já tradicionalmente presentes no Tecnopuc, como TI, biotecnologia, energia e meio-ambiente, o projeto de Viamão foca também o segmento audiovisual. Tanto que a nova estrutura é conhecida por CTPAV - Centro Tecnológico de Produção Áudio Visual do RS.
“A indústria audiovisual cumpriu um grande papel no Vale do Silício”, comenta o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da PUC-RS, Jorge Audy, destacando as sinergias que podem ser geradas com empresas de computação gráfica, por exemplo.
O modelo da fase três do Tecnopuc será o mesmo das anteriores: conservação dos prédios históricos e busca de financiamento junto ao governo. A expectativa é levantar R$ 15 milhões para as obras iniciais.
Audy enfatiza que a busca de recursos públicos é uma forma de não desviar a universidade do foco nos investimentos em ensino.
Vem dando certo. Disparado o maior parque de tecnologia do Brasil, o Tecnopuc recebeu 540 visitas de interessados em conhecer o modelo só no primeiro semestre deste ano.
A volta do aeromóvel
O encerramento das obras da fase dois do Tecnopuc não significa o fim das novidades na PUC-RS. Em breve, deve circular dentro da universidade um protótipo do Aeromóvel, transporte coletivo movido a ar e esquecido há anos nas proximidades do Gasômetro, em Porto Alegre.
Um protótipo e uma linha de 60 metros deverão ser construídos dentro da PUC-RS com verbas de R$ 3 milhões da Finep até o final do ano. Mais além, a idéia é construir uma linha maior e constituir uma empresa que venderá projetos com a tecnologia pelo mundo.
As obras devem começar logo, uma vez que está prevista para outubro de 2009 a entrega de um prédio de 15 andares e 18,5 mil m2, orçado em R$ 25 milhões, dentro da área do parque no antigo quartel 18 RI, em Porto Alegre.
“Serão 5 mil pessoas trabalhando na área. Mais expansão por lá é inviável”, explica o diretor da AGT e responsável responsável pela gestão do projetos de P&D da PUC-RS, Ricardo de Melo Bastos. A procura é grande, segundo ele: entre reservas e pré-reservas, a ocupação do novo prédio já chega a 60%.
Além das áreas de negócio já tradicionalmente presentes no Tecnopuc, como TI, biotecnologia, energia e meio-ambiente, o projeto de Viamão foca também o segmento audiovisual. Tanto que a nova estrutura é conhecida por CTPAV - Centro Tecnológico de Produção Áudio Visual do RS.
“A indústria audiovisual cumpriu um grande papel no Vale do Silício”, comenta o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da PUC-RS, Jorge Audy, destacando as sinergias que podem ser geradas com empresas de computação gráfica, por exemplo.
O modelo da fase três do Tecnopuc será o mesmo das anteriores: conservação dos prédios históricos e busca de financiamento junto ao governo. A expectativa é levantar R$ 15 milhões para as obras iniciais.
Audy enfatiza que a busca de recursos públicos é uma forma de não desviar a universidade do foco nos investimentos em ensino.
Vem dando certo. Disparado o maior parque de tecnologia do Brasil, o Tecnopuc recebeu 540 visitas de interessados em conhecer o modelo só no primeiro semestre deste ano.
A volta do aeromóvel
O encerramento das obras da fase dois do Tecnopuc não significa o fim das novidades na PUC-RS. Em breve, deve circular dentro da universidade um protótipo do Aeromóvel, transporte coletivo movido a ar e esquecido há anos nas proximidades do Gasômetro, em Porto Alegre.
Um protótipo e uma linha de 60 metros deverão ser construídos dentro da PUC-RS com verbas de R$ 3 milhões da Finep até o final do ano. Mais além, a idéia é construir uma linha maior e constituir uma empresa que venderá projetos com a tecnologia pelo mundo.