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Vai à toda velocidade a construção e aperfeiçoamento da estrutura do Parque Tecnológico do Vale do Sinos, instalado em Campo Bom.
As duas primeiras fases do projeto já foram concluídas e os lotes para alocação de empresas, previstos para ocupação até outubro de 2008, esgotaram em setembro: já são 50 as companhias vinculadas ao local, 23 delas residentes.
“Todas as áreas disponíveis já estão negociadas e a instalação das empresas deve estar finalizada em, no máximo, um ano”, conta Cleber Prodanov, presidente da Valetec, associação que istra o Parque, e pró-reitor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação da Feevale.
As primeiras fases do empreendimento compreenderam a execução de uma estrutura de 365 mil m², capaz de ar a instalação de cerca de 50 organizações, entre empresas, centros de Pesquisa e Desenvolvimento e instituições voltadas à inovação tecnológica e científica.
Agora, novas ações estão previstas. Uma delas, a criação de um núcleo do Parque em Novo Hamburgo. “Ao contrário de outros projetos do gênero, este apresenta um caráter multicampi e multissetorial, permitindo que as associadas estejam localizadas em diferentes áreas da região de abrangência”, conta Prodanov.
A expansão, denominada Rota da Inovação, ará também pela cidade de Estância Velha. Mais tarde, será ampliada para atender a outros cinco municípios ao longo da Rodovia RS-239.
“Queremos contribuir para o desenvolvimento sustentável da região. Assim, não só a localização é abrangente, mas também o escopo de atuação, que não se restringe à P&D, mas também ao setor produtivo”, salienta Prodanov. Ainda segundo o presidente, novos projetos para o Parque também envolvem melhorias da estrutura já instalada em Campo Bom, como o cercamento, instalação de sistemas de segurança e pórtico de entrada.
A terceira etapa também prevê a ampliação do espaço do Parque para 13 novas empresas.
Muito bem, obrigado!
Pela avaliação de quem se beneficia da estrutura do Parque, a iniciativa já é um sucesso.
“Ampliamos em 50% nosso número de funcionários nos últimos 12 meses e nos preparamos para dar um novo salto até 2009, ando de 30 para 50 postos de trabalho”, ressalta Fernando Lemmertz, diretor da Secullum Sistemas de Ponto e o, integrante do pólo tecnológico desde 2007.
E tudo graças ao projeto da Valetec, garante ele. “Com o apoio recebido, já estamos implantando um escritório próprio de representação na Espanha”, comemora Lemmertz. “Além disso, estamos nos preparando para disputar investimentos públicos de fundo perdido para inovação. No pólo, há toda uma rede de informações e relacionamentos que incentivam nosso crescimento”, finaliza.
Outro feliz com o empreendimento de Campo Bom é o diretor da Prisma Termoplásticos, Oséias Schroeder.
“Um dos principais benefícios do Parque é a proximidade com o ambiente acadêmico. Temos desenvolvido vários projetos em conjunto com a Feevale e já registramos a patente de um produto que será lançado em breve”, comenta o executivo. “Também aguardamos o resultado final de uma proposta que, se aprovada, receberá financiamento da FINEP”, completa.
Supreendendo o mundo
Os elogios não são só internos. O professor Paul Prévost, da Universidade de Sherbrooke, no Canadá, visitou o Parque recentemente e se disse “impressionado”.
Especialista em Desenvolvimento Regional, Prévost esteve há nove anos em Novo Hamburgo, onde conheceu o projeto da Valetec. Agora, de volta à região, o professor dá seu parecer.
“Criar um projeto desse tipo não é uma fácil, há muitos atores envolvidos, cada um com sua visão: o poder político, o poder econômico, as instituições, a comunidade”, comenta ele. “Estive aqui há nove anos e conheci um projeto. Voltei agora e encontrei resultados surpreendentes. Nunca vi este tipo de realização em um espaço tão curto de tempo!”, ira-se.
Ainda segundo Prévost, em países como Colômbia, Chile e Costa Rica, onde também acompanha projetos semelhantes, este tipo de iniciativa não costuma ocorrer em tão pouco tempo.
“Em países desenvolvidos é ainda mais difícil. Há resistências maiores onde já existe uma história consolidada. Em Sherbrooke, por exemplo, a implantação do novo modelo de desenvolvimento levou 35 anos”, conta ele.
Confira, anexo, uma entrevista completa com o professor canadense sobre o Parque. Também anexo, a lista completa de instituições e empresas hoje residentes ou associadas à instituição.
As duas primeiras fases do projeto já foram concluídas e os lotes para alocação de empresas, previstos para ocupação até outubro de 2008, esgotaram em setembro: já são 50 as companhias vinculadas ao local, 23 delas residentes.
“Todas as áreas disponíveis já estão negociadas e a instalação das empresas deve estar finalizada em, no máximo, um ano”, conta Cleber Prodanov, presidente da Valetec, associação que istra o Parque, e pró-reitor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação da Feevale.
As primeiras fases do empreendimento compreenderam a execução de uma estrutura de 365 mil m², capaz de ar a instalação de cerca de 50 organizações, entre empresas, centros de Pesquisa e Desenvolvimento e instituições voltadas à inovação tecnológica e científica.
Agora, novas ações estão previstas. Uma delas, a criação de um núcleo do Parque em Novo Hamburgo. “Ao contrário de outros projetos do gênero, este apresenta um caráter multicampi e multissetorial, permitindo que as associadas estejam localizadas em diferentes áreas da região de abrangência”, conta Prodanov.
A expansão, denominada Rota da Inovação, ará também pela cidade de Estância Velha. Mais tarde, será ampliada para atender a outros cinco municípios ao longo da Rodovia RS-239.
“Queremos contribuir para o desenvolvimento sustentável da região. Assim, não só a localização é abrangente, mas também o escopo de atuação, que não se restringe à P&D, mas também ao setor produtivo”, salienta Prodanov. Ainda segundo o presidente, novos projetos para o Parque também envolvem melhorias da estrutura já instalada em Campo Bom, como o cercamento, instalação de sistemas de segurança e pórtico de entrada.
A terceira etapa também prevê a ampliação do espaço do Parque para 13 novas empresas.
Muito bem, obrigado!
Pela avaliação de quem se beneficia da estrutura do Parque, a iniciativa já é um sucesso.
“Ampliamos em 50% nosso número de funcionários nos últimos 12 meses e nos preparamos para dar um novo salto até 2009, ando de 30 para 50 postos de trabalho”, ressalta Fernando Lemmertz, diretor da Secullum Sistemas de Ponto e o, integrante do pólo tecnológico desde 2007.
E tudo graças ao projeto da Valetec, garante ele. “Com o apoio recebido, já estamos implantando um escritório próprio de representação na Espanha”, comemora Lemmertz. “Além disso, estamos nos preparando para disputar investimentos públicos de fundo perdido para inovação. No pólo, há toda uma rede de informações e relacionamentos que incentivam nosso crescimento”, finaliza.
Outro feliz com o empreendimento de Campo Bom é o diretor da Prisma Termoplásticos, Oséias Schroeder.
“Um dos principais benefícios do Parque é a proximidade com o ambiente acadêmico. Temos desenvolvido vários projetos em conjunto com a Feevale e já registramos a patente de um produto que será lançado em breve”, comenta o executivo. “Também aguardamos o resultado final de uma proposta que, se aprovada, receberá financiamento da FINEP”, completa.
Supreendendo o mundo
Os elogios não são só internos. O professor Paul Prévost, da Universidade de Sherbrooke, no Canadá, visitou o Parque recentemente e se disse “impressionado”.
Especialista em Desenvolvimento Regional, Prévost esteve há nove anos em Novo Hamburgo, onde conheceu o projeto da Valetec. Agora, de volta à região, o professor dá seu parecer.
“Criar um projeto desse tipo não é uma fácil, há muitos atores envolvidos, cada um com sua visão: o poder político, o poder econômico, as instituições, a comunidade”, comenta ele. “Estive aqui há nove anos e conheci um projeto. Voltei agora e encontrei resultados surpreendentes. Nunca vi este tipo de realização em um espaço tão curto de tempo!”, ira-se.
Ainda segundo Prévost, em países como Colômbia, Chile e Costa Rica, onde também acompanha projetos semelhantes, este tipo de iniciativa não costuma ocorrer em tão pouco tempo.
“Em países desenvolvidos é ainda mais difícil. Há resistências maiores onde já existe uma história consolidada. Em Sherbrooke, por exemplo, a implantação do novo modelo de desenvolvimento levou 35 anos”, conta ele.
Confira, anexo, uma entrevista completa com o professor canadense sobre o Parque. Também anexo, a lista completa de instituições e empresas hoje residentes ou associadas à instituição.