
A maioria futricou nas fotos, redes sociais e senhas. Foto: flickr.com/photos/huffstutterrobertl.
A Symantec “perdeu” 30 smartphones sem proteção de senha em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo e descobriu que... as pessoas fuçam bastante em celulares alheios que acham na rua.
Mais exatamente, o experimento Honey Stick apontou que 90% dos smartphones perdidos, nos quais foi instalado software de monitoramento, tiveram dados pessoais e profissionais ados por quem os encontrou.
Os xeretas olharam coisas básicas como fotos particulares (70%) e redes sociais e senhas (47%), mas alguns foram mais fundo, o que parece indicar intenções menos inocentes do que ver alguém pelado.
Do total, 30% aram e-mails corporativos, 37% planilhas de salários e 40% tentaram serviços bancários.
Em apenas 27% dos casos, houve a tentativa de devolução do celular, o que não implica na ausência do o prévio aos dados ou outras funções indevidamente.
No geral, 83% dos dispositivos foram ados para obter informações pessoais e usar aplicativos particulares. Para informações empresariais e aplicativos de trabalho, este número cai para 53%;
Em média, uma vez perdido, o telefone levou cerca de três horas antes de ser ado pela primeira vez. Cerca de 50% dos equipamentos levou uma hora antes de ter o primeiro o.
Em São Paulo, dos dez aparelhos perdidos, oito foram ados no total – seis para obtenção de dados pessoais e, quatro para informações corporativas.
Em Brasília, 50% dos telefones foram ados para a busca de dados pessoais e 50% para informações corporativas. No Rio de Janeiro, nove telefones foram ados e todos na parte de informações pessoais.