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Uma plataforma capaz de interpretar o conhecimento humano. Esta é a premissa do projeto open source TheWebMind, idealizado pelos gaúchos Jaydson Gomes e Felipe Nascimento.
Segundo seus criadores, o projeto pode ser usado em todas as áreas relacionadas ao desenvolvimento de sistemas e consiste em um interpretador de linguagem semi-natural em cima da linguagem PHP. Deste modo, a Web Mind Language (WML) faz um mix de linguagem semi-natural, com o modelo conceitual de banco de dados.
“Ou seja, quando um analista começa a pensar em um sistema, o que ele faz é identificar as entidades presentes e assim começa uma modelagem de banco de dados, para após isso desenvolver um projeto orientado a objetos ou não”, exemplifica Gomes.
O projeto permite escrever um código descritivo e em seguida, após a interpretação, gera uma série de outputs como Diagrama ER, Dicionário de Dados, Código SQL, além de criar as tabelas identificadas e gerar código baseado em módulo.
A ideia para o projeto surgiu da crença dos idealizadores na máxima “tudo que pode ser automatizado deve ser automatizado”.
O primeiro protótipo copiava arquivos necessários para um projeto que fosse começar do zero, visando ganhar tempo com atividades redundantes.
Em seguida, a dupla se aprofundou nos estudos de linguagem semi-natural e teve a idéia de criar um interpretador para gerar código SQL.
A primeira versão levou cinco meses para ficar pronta. A versão corrente, que ainda está sendo trabalhada, teve início em junho de 2009. A dupla busca agora apoio de investidores para manter o projeto.
Além dos idealizadores, o The WebMind conta com vinte desenvolvedores, chamados de Commiters, que podem fazer alterações no código, e doze colaboradores dedicados à tradução, documentação, entre outros.
Apesar de ser um projeto open source, a licença permite que os interessados desenvolvam módulos ou plugins comerciais.
Segundo seus criadores, o projeto pode ser usado em todas as áreas relacionadas ao desenvolvimento de sistemas e consiste em um interpretador de linguagem semi-natural em cima da linguagem PHP. Deste modo, a Web Mind Language (WML) faz um mix de linguagem semi-natural, com o modelo conceitual de banco de dados.
“Ou seja, quando um analista começa a pensar em um sistema, o que ele faz é identificar as entidades presentes e assim começa uma modelagem de banco de dados, para após isso desenvolver um projeto orientado a objetos ou não”, exemplifica Gomes.
O projeto permite escrever um código descritivo e em seguida, após a interpretação, gera uma série de outputs como Diagrama ER, Dicionário de Dados, Código SQL, além de criar as tabelas identificadas e gerar código baseado em módulo.
A ideia para o projeto surgiu da crença dos idealizadores na máxima “tudo que pode ser automatizado deve ser automatizado”.
O primeiro protótipo copiava arquivos necessários para um projeto que fosse começar do zero, visando ganhar tempo com atividades redundantes.
Em seguida, a dupla se aprofundou nos estudos de linguagem semi-natural e teve a idéia de criar um interpretador para gerar código SQL.
A primeira versão levou cinco meses para ficar pronta. A versão corrente, que ainda está sendo trabalhada, teve início em junho de 2009. A dupla busca agora apoio de investidores para manter o projeto.
Além dos idealizadores, o The WebMind conta com vinte desenvolvedores, chamados de Commiters, que podem fazer alterações no código, e doze colaboradores dedicados à tradução, documentação, entre outros.
Apesar de ser um projeto open source, a licença permite que os interessados desenvolvam módulos ou plugins comerciais.