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A soma de todos os bens e serviços produzidos no país foi de R$ 7,3 trilhões em 2019. Foto: Pexels.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na manhã desta terça-feira, 4, uma alta de 1,1% no Produto Interno Bruto (PIB). O índice, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi de R$ 7,3 trilhões em 2019.
O crescimento foi menor do que o registrado nos dois anos anteriores, de 1,3% em 2017 e 2018. Já em 2015 e 2016, houveram retrações de 3,5% e 3,3%, respectivamente.
No ano ado, a indústria foi o setor que menos cresceu, com uma alta de 0,5%, enquanto as áreas de serviços e agropecuária cresceram 1,3%.
Na indústria, as áreas com melhor desempenho foram as de eletricidade, gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos, enquanto o destaque negativo foi das indústrias extrativas, que sofreram queda de 1,1%.
O setor de serviços foi puxado pelas atividades de informação e comunicação, que englobam a área de TI, apresentando uma alta de 4,1%. As imobiliárias avançaram 2,3% e as de comércio, 1,8%.
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados cresceram 1% e o transporte, armazenagem e correio cresceu 0,2%. istração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social se mantiveram estagnadas no ano.
Já no agronegócio, destacaram-se produtos como milho, com alta de 23,6%, e algodão, que cresceu 39,8%, seguidos pela laranja e pelo feijão.
No comércio exterior, as exportações de bens e serviços caíram 2,5%, enquanto as importações avançaram 1,1%.
Ainda segundo o IBGE, a taxa de investimento em 2019 foi de 15,4% do PIB, acima do observado em 2018 (15,2%). Já a taxa de poupança foi de 12,2%, ante a 12,4% em 2018.