NO ÔNIBUS

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Piccoli investiu R$ 1 milhão no novo negócio, com meta de faturar R$ 3,5 milhões no primeiro ano. 2v1s5v

30 de setembro de 2014 - 10:06
Ricardo Piccoli. Foto: Divulgação.

Ricardo Piccoli. Foto: Divulgação.

Ricardo Piccoli, fundador da Criterium, uma das empresas pioneiras em soluções de mobilidade no Brasil, acaba de fundar o novo negócio: a Exibe, uma especializada em operar espaços publicitários em ônibus.

Pode parecer estranho, tendo em conta o ado do empresário, mas não é tanto assim. Nos últimos anos, Piccoli fundou uma consultoria, a Pitzi, que fornece sistemas para empresas como o Sindicato das Empresas de Transporte de ageiros de Minas Gerais, as empresas de ônibus associadas ao Consórcio TEU, em Porto Alegre, entre outros.

Os contratos são para sistemas de controle para os mecanismos de bilhetagem eletrônica que tem sido instalados em diversas empresas de ônibus nos últimos anos.

Uma das opções oferecidas pela Exibe, junto com alternativas mais convencionais, é uma 7" de alta resolução junto ao equipamento da bilhetagem eletrônica.

“A imagem fica o tempo todo visível enquanto o ageiro a o cartão ou durante a viagem. A publicidade poderá ser dirigida diretamente ao perfil de cada usuário”, comenta Piccoli.

Existe bastante público. Só na região metropolitana de Porto Alegre, são 232 mil ageiros diários de ônibus. Para as empresas, que tem o preço das tarifas regulados e enfrentam dificuldades políticas para aprovar reajustes, é uma alternativa de geração de caixa.

Piccoli investiu R$ 1 milhão no novo negócio, com meta de faturar R$ 3,5 milhões no primeiro ano. As operações começaram em setembro

O empresário gaúcho vendeu a Criterium em 2010 para a Prime Systems, empresa do grupo mineiro Seculus especializada no desenvolvimento de soluções de mobilidade. A meta divulgada na época era ser um dos três principais players brasileiros do segmento.

Como parte do acordo de venda, do qual não foram revelados valores, Piccoli permaneceu ainda na empresa por mais dois anos, no cargo de CTO.

Depois de sair da Prime, além de fundar a Pitzi, Piccoli também criou em setembro do ano ado, a Netferragens, que pretendia atuar como um marketplace para ferragens, mas acabou fechando as portas no final do ano.

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