GOVERNO

Plano de IoT prioriza smart cities, agro e saúde 1e502f

A definição foi feita a partir do estudo “Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil”. l5g2x

07 de julho de 2017 - 11:12
O Plano Nacional de Internet das Coisas deve ser anunciado pelo MCTIC até o fim do ano. Foto: Pixabay.

O Plano Nacional de Internet das Coisas deve ser anunciado pelo MCTIC até o fim do ano. Foto: Pixabay.

As áreas de cidades inteligentes, saúde e agricultura serão as prioritárias no direcionamento de iniciativas e políticas públicas para o desenvolvimento da internet das coisas (IoT) no Brasil.

A definição foi feita a partir da segunda fase do estudo técnico “Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil”, que é capitaneado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Com o estudo, também foram definidos os segmentos das indústrias de base (petróleo & gás e mineração) e manufatura (têxtil e automotivo) para compor o rol de prioridades, como setores mobilizadores para a indústria em geral. 

Esses quatro segmentos foram escolhidos devido à sua relevância para a economia brasileira e por sua agenda de inovação já em curso.

As conclusões do estudo vão subsidiar o Plano Nacional de Internet das Coisas, que deverá ser anunciado pelo MCTIC até o fim do ano.

O plano, definido a partir de contribuições da sociedade recebidas pela internet e diversos fóruns de discussão, busca acelerar a implantação da internet das coisas como instrumento de desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira, capaz de aumentar a competitividade da economia, fortalecer as cadeias produtivas nacionais e promover a melhoria da qualidade de vida.

Para chegar à conclusão sobre os ambientes das frentes prioritária e mobilizadora, a equipe técnica adotou, além da aspiração, critérios como demanda, oferta e capacidade de desenvolvimento de cada segmento. 

Além disso, foram consideradas experiências internacionais, consultas públicas, eventos com especialistas, fóruns de governança e pesquisas digitais, que foram consolidados pelo comitê gestor do estudo.

Paralelamente, foram definidas as frentes horizontais de trabalho, que peram todos os segmentos selecionados. São elas: capital humano; investimento, financiamento e fomento; ambiente de negócios; governança e internacionalização; infraestrutura de conectividade; aspectos regulatórios; privacidade de dados; e segurança de dados.

A terceira e última fase do estudo técnico está prevista para terminar em setembro. Nela, serão mapeados os desafios e definidos os planos de ação de cada frente de trabalho proposta para o Plano Nacional de IoT.

Leia mais 6z23s

RELACIONAMENTO

Oi lança WiFi Business com Aruba e6x2g

Há 2904 dias
MOBILIZAÇÃO

Entidades pedem pressão em Brasília 6f5163

Há 2900 dias
GOVERNO

Startup Brasil agora é da Finep v2x6w

Há 2898 dias
TENDÊNCIA

A importância do CIO na Indústria 4.0 5g6fl

INOVAÇÃO

Santa Casa busca startups com SAP Labs 5y2t33

INOVAÇÃO

Unisinos inaugura Fab Lab 4j83y