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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve reunido por quase três horas com ministros envolvidos direta e indiretamente na formulação do Plano Nacional de Banda Larga nesta quarta-feira, 10, mas não bateu o martelo sobre o projeto de universalização de internet em alta velocidade.
Segundo o ministro Hélio Costa (Comunicações), uma outra reunião será marcada para a primeira semana de março, e é possível que dela saia uma decisão, informa a Folha Online.
Costa disse a jornalistas, na saída da reunião, que a demora na definição do plano se explica pela quantidade de assuntos a serem tratados, e não por discordância entre setores do governo.
"Não existem pontos divergentes, é muita informação", afirmou.
De acordo com o ministro, até março, cada ministério envolvido terá tempo de avaliar com seus técnicos e colaboradores cada ponto do plano. Questões como desoneração de modem e utilização do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) para o projeto do governo são algumas das coisas que demandam tempo para serem delineadas, declarou Costa.
O ministro negou que a questão da reativação da Telebrás tenha sido tratada no encontro de hoje, e não arriscou falar em custos e volume de desoneração.
A estimativa de custos da presidência para o plano é de até R$ 14 bilhões, enquanto o Ministério das Comunicações já divulgou previsões de R$ 79 bilhões.
Segundo o ministro Hélio Costa (Comunicações), uma outra reunião será marcada para a primeira semana de março, e é possível que dela saia uma decisão, informa a Folha Online.
Costa disse a jornalistas, na saída da reunião, que a demora na definição do plano se explica pela quantidade de assuntos a serem tratados, e não por discordância entre setores do governo.
"Não existem pontos divergentes, é muita informação", afirmou.
De acordo com o ministro, até março, cada ministério envolvido terá tempo de avaliar com seus técnicos e colaboradores cada ponto do plano. Questões como desoneração de modem e utilização do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) para o projeto do governo são algumas das coisas que demandam tempo para serem delineadas, declarou Costa.
O ministro negou que a questão da reativação da Telebrás tenha sido tratada no encontro de hoje, e não arriscou falar em custos e volume de desoneração.
A estimativa de custos da presidência para o plano é de até R$ 14 bilhões, enquanto o Ministério das Comunicações já divulgou previsões de R$ 79 bilhões.