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Em poucos anos, a internet via rede elétrica (Power Line Communication) chegará a 98% das residências brasileiras, tornando-se o meio de o com maior capilaridade para a oferta de banda larga. É o que prevê o gerente de Engenharia de Espectro da Anatel, Marcos de Souza Oliveira, em entrevista à Gazeta Mercantil.
Na agência, as velocidades alcançadas pelo PLC nos testes variaram de 1 a 16 Mbps, adequando-se ao conceito de banda larga da União Internacional de Telecomunicações (UIT), braço da Organização das Nações Unidas (ONU). O piso é de 2 Mbps.
O regulamento que estabelece as condições de uso da rede elétrica foi aprovado e está sob consulta pública na Anatel desde terça-feira, 26, por 30 dias. Após o prazo, as contribuições serão analisadas pela área técnica e o texto final será submetido à aprovação do Conselho Diretor da agência. A idéia é que ainda este ano a regulamentação permita a oferta, de forma direta (pela concessionária de energia) ou por compartilhamento da última milha com as prestadoras de telecomunicações.
Na agência, as velocidades alcançadas pelo PLC nos testes variaram de 1 a 16 Mbps, adequando-se ao conceito de banda larga da União Internacional de Telecomunicações (UIT), braço da Organização das Nações Unidas (ONU). O piso é de 2 Mbps.
O regulamento que estabelece as condições de uso da rede elétrica foi aprovado e está sob consulta pública na Anatel desde terça-feira, 26, por 30 dias. Após o prazo, as contribuições serão analisadas pela área técnica e o texto final será submetido à aprovação do Conselho Diretor da agência. A idéia é que ainda este ano a regulamentação permita a oferta, de forma direta (pela concessionária de energia) ou por compartilhamento da última milha com as prestadoras de telecomunicações.