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Uma nova incubada da Unitec, a Polis Tecnologia, chega ao mercado com foco nas eleições de 2010.
A empresa de Carlos A. K. Hoffmann oferecerá a partidos e candidatos o Polis Axia, software de gestão que contempla questões como prestação de contas, gerência das agendas, cadastramento de eleitores, entre outros.
Mas será que a ideia de uma maior transparência na prestação de contas não é um tanto utópica? Ou que os políticos terão interesse em adotar tal software? O fundador da empresa acredita que não há utopia alguma. E, que sim, a classe política ainda tem interesse em prestar contas à população.
“Nós acreditamos na classe política em geral e acreditamos que ela precisa de uma ferramenta que resolva seus problemas e a libere para estar em contato com a população e ter fôlego para trabalhar em leis e políticas públicas de interesse da sociedade”, declara Hoffmann.
Baseado em Java, o software vem sendo pensado desde 2006. Segundo Hoffman, somente em mão de obra direta para a primeira fase do sistema foram investidos mais de R$ 120 mil. O retorno de investimento deve vir nos próximos dois anos e meio.
A solução será oferecida pelo modelo de software como serviço. "Estimamos 220 usuários únicos do sistema entre dezembro de 2009 e junho de 2010", comenta Hoffmann.
Além disso, o de negócios formado em Análise de Sistemas, que concorreu à vereador pelo PMDB em 2008, projeta a comercialização de serviços agregados como horas de consultoria na área de TI e Política e de treinamentos também nesta área e da própria solução.
"Fui candidato para ter experiência e vivência nesta área para trazer isto para a empresa", esclarece.
A empresa de Carlos A. K. Hoffmann oferecerá a partidos e candidatos o Polis Axia, software de gestão que contempla questões como prestação de contas, gerência das agendas, cadastramento de eleitores, entre outros.
Mas será que a ideia de uma maior transparência na prestação de contas não é um tanto utópica? Ou que os políticos terão interesse em adotar tal software? O fundador da empresa acredita que não há utopia alguma. E, que sim, a classe política ainda tem interesse em prestar contas à população.
“Nós acreditamos na classe política em geral e acreditamos que ela precisa de uma ferramenta que resolva seus problemas e a libere para estar em contato com a população e ter fôlego para trabalhar em leis e políticas públicas de interesse da sociedade”, declara Hoffmann.
Baseado em Java, o software vem sendo pensado desde 2006. Segundo Hoffman, somente em mão de obra direta para a primeira fase do sistema foram investidos mais de R$ 120 mil. O retorno de investimento deve vir nos próximos dois anos e meio.
A solução será oferecida pelo modelo de software como serviço. "Estimamos 220 usuários únicos do sistema entre dezembro de 2009 e junho de 2010", comenta Hoffmann.
Além disso, o de negócios formado em Análise de Sistemas, que concorreu à vereador pelo PMDB em 2008, projeta a comercialização de serviços agregados como horas de consultoria na área de TI e Política e de treinamentos também nesta área e da própria solução.
"Fui candidato para ter experiência e vivência nesta área para trazer isto para a empresa", esclarece.