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A portabilidade numérica, que permite ao usuário mudar de operadora sem alterar o número do telefone, completa um ano de vigência no Rio Grande do Sul. No período, a GVT foi a provedora de telefonia fixa e banda larga com maior incidência de pedidos por parte dos gaúchos.
Desde o início da portabilidade no estado em 08 de janeiro de 2009, 88 mil números de telefone fixo foram portados na região. Deste total, conforme a GVT, 49% foram para a operadora.
Ainda conforme a empresa, atualmente, em 50% das vendas que realiza localmente, os clientes optam por manter o seu número de telefone. Além disso, a GVT ganha nove novos usuários a cada um que deixa de ser via portabilidade.
"Consideramos a portabilidade um benefício ao cliente que reduz as barreiras para a mudança de operadora, mas somente se a proposta de valor oferecida for realmente atrativa e vantajosa", avalia o diretor de Marketing e Produtos da GVT, Ricardo Sanfelice.
Segundo ele, um dos principais diferenciais do Rio Grande do Sul para as demais áreas de atuação da GVT em relação à portabilidade é o número de ativações em clientes residenciais e empresas.
Enquanto a média nacional da empresa é de 70% das migrações provenientes de usuários residenciais e 30% para empresariais, no estado essa proporção é de 61% para 39%, respectivamente.
Nacionalmente, a GVT contabiliza 353 mil novos números em sua base de clientes provenientes da portabilidade, o que equivale a 62% de todas as ativações dentro de sua área de atuação, formada por 86 cidades em 15 estados, além do Distrito Federal.
No Rio Grande do Sul, a operadora está presente em 23 cidades, onde só no último ano investiu R$ 56,6 milhões.
Desde o início da portabilidade no estado em 08 de janeiro de 2009, 88 mil números de telefone fixo foram portados na região. Deste total, conforme a GVT, 49% foram para a operadora.
Ainda conforme a empresa, atualmente, em 50% das vendas que realiza localmente, os clientes optam por manter o seu número de telefone. Além disso, a GVT ganha nove novos usuários a cada um que deixa de ser via portabilidade.
"Consideramos a portabilidade um benefício ao cliente que reduz as barreiras para a mudança de operadora, mas somente se a proposta de valor oferecida for realmente atrativa e vantajosa", avalia o diretor de Marketing e Produtos da GVT, Ricardo Sanfelice.
Segundo ele, um dos principais diferenciais do Rio Grande do Sul para as demais áreas de atuação da GVT em relação à portabilidade é o número de ativações em clientes residenciais e empresas.
Enquanto a média nacional da empresa é de 70% das migrações provenientes de usuários residenciais e 30% para empresariais, no estado essa proporção é de 61% para 39%, respectivamente.
Nacionalmente, a GVT contabiliza 353 mil novos números em sua base de clientes provenientes da portabilidade, o que equivale a 62% de todas as ativações dentro de sua área de atuação, formada por 86 cidades em 15 estados, além do Distrito Federal.
No Rio Grande do Sul, a operadora está presente em 23 cidades, onde só no último ano investiu R$ 56,6 milhões.
Gláucia Civa Kirch 5y6f5z
Sócia Diretora da Capital Informação