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O Procon Porto Alegre, órgão de defesa do consumidor vinculado à Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (Smic), registrou cerca de 24 mil atendimentos em 2009. Deste total, 47,6% das demandas foram solucionadas pela Internet, via formulário eletrônico.
No final de 2008, este índice ficavam em 25%.
“Estes dados demonstram que os porto-alegrenses aprovaram a eficácia do formulário eletrônico do Procon, aplicativo da página do órgão na Internet que permite atendimento online 24h, inclusive nos finais de semana”, avalia o titular da Smic, Idenir Cecchim.
No site, o Procon faz a mediação das questões tratadas entre o consumidor e a empresa envolvida, tudo via web, e depois encaminha o resultado dos procedimentos por e-mail ou telefone, no prazo de até 10 dias.
No rol das reclamações totais do Procon municipal, o setor que mais apresenta queixas é o de produtos que concentra 31,84% das reclamações. A área de serviços essenciais, que reúne fornecedores de telefonia e energia elétrica, vem logo atrás, com 25,63% dos protestos.
Em terceiro lugar está o segmento financeiro, que engloba operações com cartão de crédito e financeiras, registrando 22,05% das queixas.
Já a área menos reclamada é a de serviços privados, composta por empresas de TV por e provedores de Internet, com 17,87% dos atendimentos.
No final de 2008, este índice ficavam em 25%.
“Estes dados demonstram que os porto-alegrenses aprovaram a eficácia do formulário eletrônico do Procon, aplicativo da página do órgão na Internet que permite atendimento online 24h, inclusive nos finais de semana”, avalia o titular da Smic, Idenir Cecchim.
No site, o Procon faz a mediação das questões tratadas entre o consumidor e a empresa envolvida, tudo via web, e depois encaminha o resultado dos procedimentos por e-mail ou telefone, no prazo de até 10 dias.
No rol das reclamações totais do Procon municipal, o setor que mais apresenta queixas é o de produtos que concentra 31,84% das reclamações. A área de serviços essenciais, que reúne fornecedores de telefonia e energia elétrica, vem logo atrás, com 25,63% dos protestos.
Em terceiro lugar está o segmento financeiro, que engloba operações com cartão de crédito e financeiras, registrando 22,05% das queixas.
Já a área menos reclamada é a de serviços privados, composta por empresas de TV por e provedores de Internet, com 17,87% dos atendimentos.