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A Procter & Gamble, multinacional de bens de consumo do mundo com faturamento de US$ 76,5 bilhões em 2007, acaba de finalizar um projeto global de TelePresença. A tecnologia, que combina áudio e vídeo de alta definição com elementos interativos, tudo pela rede IP, é da Cisco e foi implementada pela Dimension Data.
O projeto envolve mais de 40 escritórios da empresa, distribuídos em 23 países. No Brasil, esta é a primeira instalação concluída neste setor, informa a Procter & Gamble. Para a companhia, a expectativa com a adoção da Telepresença é reduzir o número de viagens de colaboradores, já que a ferramenta permite realizar reuniões à distância com a mesma qualidade de um ambiente de encontro físico.
“A meta é que a tecnologia permita aumentar a produtividade dos funcionários, tornando a tomada de decisão mais ágil, além de otimizar a comunicação interna e externa, com parceiros e clientes”, afirma Luiz Alves, diretor de TI da P&G.
A solução da Cisco possibilita a projeção de imagens em três telões de plasma, que permitem a visualização em tamanho real dos interlocutores por meio de três câmeras de alta definição em cada uma das salas. Há também um sistema de microfones para melhorar a conversação.
Com 138 mil funcionários distribuídos em 80 países, a P&G está no Brasil há 20 anos. A empresa atua nos segmentos de higiene pessoal, limpeza e saúde, com marcas como Ace, Pampers, Gillette, Hipoglós, Pantene, Pert Plus e Head & Shoulders. Conforme levantamento da companhia, suas marcas são utilizadas, em média, três bilhões de vezes ao dia.
Cisco abre espaço para TelePresença no Brasil
A Cisco vem tentando se fortalecer no mercado brasileiro de sistemas de telepresença. Segundo reportagem da revista Amanhã, um dos maiores obstáculos enfrentados pela empresa hoje é o preço: o pacote mais avançado do serviço da fornecedora, que envolve telões de plasma, sistema de som tridimensional, softwares, infra-estrutura de transmissão de dados em alta velocidade, além de padronização de ambiente remoto, fica entre US$ 299 mil e US$ 340 mil. Isso fora os gastos com implantação e manutenção.
A matéria cita o retorno sobre o investimento como argumento de venda da Cisco. “A tecnologia se paga”, informam fontes da empresa à revista.
O projeto envolve mais de 40 escritórios da empresa, distribuídos em 23 países. No Brasil, esta é a primeira instalação concluída neste setor, informa a Procter & Gamble. Para a companhia, a expectativa com a adoção da Telepresença é reduzir o número de viagens de colaboradores, já que a ferramenta permite realizar reuniões à distância com a mesma qualidade de um ambiente de encontro físico.
“A meta é que a tecnologia permita aumentar a produtividade dos funcionários, tornando a tomada de decisão mais ágil, além de otimizar a comunicação interna e externa, com parceiros e clientes”, afirma Luiz Alves, diretor de TI da P&G.
A solução da Cisco possibilita a projeção de imagens em três telões de plasma, que permitem a visualização em tamanho real dos interlocutores por meio de três câmeras de alta definição em cada uma das salas. Há também um sistema de microfones para melhorar a conversação.
Com 138 mil funcionários distribuídos em 80 países, a P&G está no Brasil há 20 anos. A empresa atua nos segmentos de higiene pessoal, limpeza e saúde, com marcas como Ace, Pampers, Gillette, Hipoglós, Pantene, Pert Plus e Head & Shoulders. Conforme levantamento da companhia, suas marcas são utilizadas, em média, três bilhões de vezes ao dia.
Cisco abre espaço para TelePresença no Brasil
A Cisco vem tentando se fortalecer no mercado brasileiro de sistemas de telepresença. Segundo reportagem da revista Amanhã, um dos maiores obstáculos enfrentados pela empresa hoje é o preço: o pacote mais avançado do serviço da fornecedora, que envolve telões de plasma, sistema de som tridimensional, softwares, infra-estrutura de transmissão de dados em alta velocidade, além de padronização de ambiente remoto, fica entre US$ 299 mil e US$ 340 mil. Isso fora os gastos com implantação e manutenção.
A matéria cita o retorno sobre o investimento como argumento de venda da Cisco. “A tecnologia se paga”, informam fontes da empresa à revista.