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A Protiviti lança uma oferta de check up de riscos e governança corporativa para pequenas e médias empresas.
Conforme Waldemir Bulla, sócio-diretor da Protiviti Brasil, trata-se de um projeto enxuto e de curta duração, capaz de diagnosticar e identificar quais seriam as melhores práticas de gestão de risco e de governança corporativa em empresas destes portes.
A ideia é adequar às PMEs os conceitos de governança já utilizados em grandes corporações.
“Os empresários nestes segmentos estão começando a perceber que manter a empresa saudável e com boas diretrizes de governança pode não somente torná-la mais competitiva, como também valorizar seus ativos diante de seus concorrentes e de possíveis compradores”, explica Bulla. “Muitos nunca pensaram em ser comprados, mas hoje em dia essa é uma possibilidade latente”, complementa.
Conforme o executivo, ele mesmo já presenciou diversos exemplos de empresas que foram abordadas por investidores, mas foram descartadas em função de não apresentarem boas práticas de gestão.
A nova oferta da Protiviti prevê a avaliação de fatores como níveis de qualidade e eficiência, políticas de investimentos, padrões éticos, gestão financeira, uso de tecnologia, estrutura de controles e questões de governança, envolvendo aspectos de definições de funções e responsabilidades.
O projeto, cujo prazo médio de duração é de quatro semanas, dependendo do porte da empresa, também considera aspectos relevantes de boas práticas de governança familiar.
Com 62 escritórios espalhados em 17 países, a Protiviti atua com foco no gerenciamento de riscos e emprega mais de três mil funcionários, que atendem a clientes listados na Fortune 500 e Fortune 1000.
Conforme Waldemir Bulla, sócio-diretor da Protiviti Brasil, trata-se de um projeto enxuto e de curta duração, capaz de diagnosticar e identificar quais seriam as melhores práticas de gestão de risco e de governança corporativa em empresas destes portes.
A ideia é adequar às PMEs os conceitos de governança já utilizados em grandes corporações.
“Os empresários nestes segmentos estão começando a perceber que manter a empresa saudável e com boas diretrizes de governança pode não somente torná-la mais competitiva, como também valorizar seus ativos diante de seus concorrentes e de possíveis compradores”, explica Bulla. “Muitos nunca pensaram em ser comprados, mas hoje em dia essa é uma possibilidade latente”, complementa.
Conforme o executivo, ele mesmo já presenciou diversos exemplos de empresas que foram abordadas por investidores, mas foram descartadas em função de não apresentarem boas práticas de gestão.
A nova oferta da Protiviti prevê a avaliação de fatores como níveis de qualidade e eficiência, políticas de investimentos, padrões éticos, gestão financeira, uso de tecnologia, estrutura de controles e questões de governança, envolvendo aspectos de definições de funções e responsabilidades.
O projeto, cujo prazo médio de duração é de quatro semanas, dependendo do porte da empresa, também considera aspectos relevantes de boas práticas de governança familiar.
Com 62 escritórios espalhados em 17 países, a Protiviti atua com foco no gerenciamento de riscos e emprega mais de três mil funcionários, que atendem a clientes listados na Fortune 500 e Fortune 1000.