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Chega a 100 o número de participantes que trocam tráfego em áreas metropolitanas brasileiras por meio do projeto Ponto de Troca de Tráfego Metropolitano (PTTMetro), realizado pelo NIC.br.
A Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), gestora do Autonomous System do Governo do Estado de São Paulo é a mais recente instituição a participar do PTTMetro.
Para Douglas Viudez, diretor de Produção e Serviços da Prodesp, a conexão com o PTTMetro trará um ganho significativo de desempenho para os órgãos e entidades públicas estaduais na disponibilização de seus serviços e programas de governo eletrônico.
"A expectativa é que entre 30% a 40% de todo o tráfego do AS GESP e pelo PTTMetro", afirma Viudez.
Infraestruturas instaladas em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Londrina, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo permitem que a troca de tráfego entre grandes redes, os chamados Autonomous Systems (AS), ocorra o mais próximo possível e com um número reduzido de intermediários.
Segundo o Nic.br, uma das principais vantagens deste modelo é a racionalização dos custos, uma vez que os balanços de tráfego são resolvidos direta e localmente e não através de redes de terceiros, muitas vezes fisicamente distantes.
A Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), gestora do Autonomous System do Governo do Estado de São Paulo é a mais recente instituição a participar do PTTMetro.
Para Douglas Viudez, diretor de Produção e Serviços da Prodesp, a conexão com o PTTMetro trará um ganho significativo de desempenho para os órgãos e entidades públicas estaduais na disponibilização de seus serviços e programas de governo eletrônico.
"A expectativa é que entre 30% a 40% de todo o tráfego do AS GESP e pelo PTTMetro", afirma Viudez.
Infraestruturas instaladas em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Londrina, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo permitem que a troca de tráfego entre grandes redes, os chamados Autonomous Systems (AS), ocorra o mais próximo possível e com um número reduzido de intermediários.
Segundo o Nic.br, uma das principais vantagens deste modelo é a racionalização dos custos, uma vez que os balanços de tráfego são resolvidos direta e localmente e não através de redes de terceiros, muitas vezes fisicamente distantes.