ALL-FLASH

Pure Storage dobra receita no 4T15 5n356s

Companhia teve faturamento de US$ 150,2 milhões, crescimento de aproximadamente 130%. 3s5n25

07 de março de 2016 - 10:10
Wagner Tadeu, country manager da Pure Storage no Brasil. Foto: divulgação.

Wagner Tadeu, country manager da Pure Storage no Brasil. Foto: divulgação.

A Pure Storage, multinacional norte-americana especializada em tecnologias de storage baseada em memória flash, divulgou seus resultados no último trimestre de 2015, em que mais do que dobrou a sua receita.

No período, a companhia contabilizou um faturamento de US$ 150,2 milhões, um crescimento de aproximadamente 130% sobre os US$ 65,9 milhões registrados no mesmo período no ano anterior.

Segundo o CFO da companhia, Scott Dietzen, este foi o melhor trimestre da empresa desde a sua criação, se beneficiando do crescimento do mercado para all-flash arrays. Além disso, a empresa destacou melhorias em sua escala de manufatura e entrega.    

"Crescemos nossa base em mais de 120% ao ano, capitalizando na mudança para sistemas de armazenamento em flash e cloud. Estamos posicionados para crescer este ano, dada nossa diferenciação em software, hardware, automação de modelo comercial", afirmou Dietzen.

De acordo com a empresa, atualmente a multinacional cresceu sua base de clientes para mais 1,6 mil empresas, com 300 novas marcas no último trimestre, incluindo nomes como a equipe de Formula 1 Mercedes AMG e o clube de baseball San Francisco Giants.

Embora a empresa não tenha dado resultados regionais, vale lembrar que a Pure Storage também intensificou sua presença no Brasil, mercado em que entrou em 2014.

No exterior a companhia já integra o quadrante mágico do Gartner no segmento de all-flash arrays, sendo avaliada atualmente em US$ 3 bilhões.

A Pure Storage iniciou 2015 com uma estratégia agressiva de marketing e vendas para ocupar o mercado local. Apesar disso, adiou seus planos de fabricação nacional de produtos.

A decisão aconteceu em meio a um panorama de incerteza na economia brasileira, mas segundo destacou na época o country manager da empresa no Brasil, Wagner Tadeu, garante que os planos seguem de pé, e que a causa do atraso é um reajuste para que a fabricação local contemple uma a nova oferta de appliances, a linha M.

Para 2017, a empresa anunciou uma expecativa de receita na faixa de US$ 685 milhões a US$ 725 milhões.

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