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Mídia social não é para todos. Foto: flickr.com/photos/newmediacenter
Uma pesquisa da PWC com 85 empresas em todo Brasil mostrou que 51% delas já liberam uma ou mais redes sociais para o uso dos colaboradores.
A rede social mais liberada é o Facebook (73%), seguido pelo LinkedIn (69%) e Twitter (58%).
Entre as que bloqueiam, 69% indicam como motivo o receio de que seus colaboradores percam o foco e se tornem menos produtivos e 61% apontam motivos de segurança, como receio de vazamento de informação.
As empresas preocupadas com segurança não parecem dispostas a mudar de ideia num futuro próximo: 65% afirmam não ter em andamento nenhum projeto para liberar o o.
Já entre os que liberaram, 78% já o fazem há mais de 12 meses.
Da mostra, mais da metade dos participantes (52%) é sediada em São Paulo e tem faturamento maior que R$ 300 milhões (56%). 39% tem entre R$ 90 milhões e R$ 300 milhões e 5% abaixo de R$ 90 milhões.
Na amostra pesquisada, 67% das empresas têm contas institucionais nas mídias sociais, cujas principais finalidades são: melhor relacionamento com clientes/ fornecedores (53%), atração de
talentos (49%), campanhas de marketing (49%) e monitoramento de citações feitas à empresa (42%).