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A RFS - Radio Frequency Systems, fabricante de soluções para comunicação sem fio, acaba de inaugurar uma fábrica para o segmento de antenas de microondas em Kolkata, Índia.
A unidade tem como objetivo suprir as necessidades de infraestrutura wireless do país e, posteriormente, dar e à região da Ásia-Pacífico, onde dados da Sky Light Research estimam um crescimento de US$ 2,4 bilhões até 2013 no mercado de antenas de microondas. Hoje, este setor totaliza US$ 1,9 bilhão em vendas na região.
BRIC
Com a fábrica, a Índia se tornou o segundo país do BRIC mais importante para a RFS. O primeiro segue sendo o Brasil, onde a operação da companhia recebeu, recentemente, seis prêmios da matriz.
O principal deles foi a eleição de Roberto Pinto, presidente da RFS Brasil, como o presidente do ano, entre as 32 subsidiárias do mundo. Segundo o presidente global da empresa, Stéphane Klajzyngier, o principal motivo do prêmio foi a superação da unidade em meio a uma crise econômica mundial.
A filial brasileira é responsável por toda a América Latina, região onde a multinacional cresceu 40% em 2008. Para este ano, a meta é menos agressiva, devido à crise. “Esperamos expandir nosso faturamento em, pelo menos, 5%”, comenta Pinto.
A unidade tem como objetivo suprir as necessidades de infraestrutura wireless do país e, posteriormente, dar e à região da Ásia-Pacífico, onde dados da Sky Light Research estimam um crescimento de US$ 2,4 bilhões até 2013 no mercado de antenas de microondas. Hoje, este setor totaliza US$ 1,9 bilhão em vendas na região.
BRIC
Com a fábrica, a Índia se tornou o segundo país do BRIC mais importante para a RFS. O primeiro segue sendo o Brasil, onde a operação da companhia recebeu, recentemente, seis prêmios da matriz.
O principal deles foi a eleição de Roberto Pinto, presidente da RFS Brasil, como o presidente do ano, entre as 32 subsidiárias do mundo. Segundo o presidente global da empresa, Stéphane Klajzyngier, o principal motivo do prêmio foi a superação da unidade em meio a uma crise econômica mundial.
A filial brasileira é responsável por toda a América Latina, região onde a multinacional cresceu 40% em 2008. Para este ano, a meta é menos agressiva, devido à crise. “Esperamos expandir nosso faturamento em, pelo menos, 5%”, comenta Pinto.
Gláucia Civa Kirch 5y6f5z
Sócia Diretora da Capital Informação