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Uma política que contemple a proteção da indústria brasileira de software, com mecanismos de financiamento e barreiras de entrada transparentes, equivalentes às existentes em outros países para diferentes segmentos econômicos.
A idéia foi defendida por Benito Paret, presidente do Seprorj e coordenador do Rio Info 2008, durante a abertura do evento no Rio de Janeiro, nesta terça-feira, 30.
“Precisamos de uma política que estimule a exportação de software que contenha valor agregado e regule o poder de compra do estado, orientando-o no fortalecimento de nossas empresas”, disse Paret.
O presidente da Totvs, Laércio Cosentino Cabral, também destacou a necessidade de fortalecimento do mercado nacional. “Nunca vi a Alemanha comprando dos EUA nem o contrário, mas vejo o Brasil importando tudo. A empresas precisam se unir para que o mercado não venha e as engula”, afirmou Cabral.
A idéia foi defendida por Benito Paret, presidente do Seprorj e coordenador do Rio Info 2008, durante a abertura do evento no Rio de Janeiro, nesta terça-feira, 30.
“Precisamos de uma política que estimule a exportação de software que contenha valor agregado e regule o poder de compra do estado, orientando-o no fortalecimento de nossas empresas”, disse Paret.
O presidente da Totvs, Laércio Cosentino Cabral, também destacou a necessidade de fortalecimento do mercado nacional. “Nunca vi a Alemanha comprando dos EUA nem o contrário, mas vejo o Brasil importando tudo. A empresas precisam se unir para que o mercado não venha e as engula”, afirmou Cabral.