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A Sadia deve R$ 1 bilhão no curto prazo, a um custo de 125% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que é baseado na taxa básica de juros. A dívida é resultado de operações mal sucedidas com derivativos cambiais.
Segundo informações do jornal DCI, colhidas junto à corretora ativa, as opções da companhia são receber um aporte do BNDES ou de outro sócio estratégico, vender ativos não estratégicos (como imóveis) ou lançar ações no mercado.
Das quatro alternativas, a Ativa considera o aporte de capital de um sócio como o mais provável, com preferência pelo BNDES.
Ainda segundo informações do diário econômico, a dívida líquida da Sadia (obrigações menos recebíveis) correspondia a 3,4 vezes o seu Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).
A empresa não considera a proporção preocupante, já dentro do setor outras empresas estariam mais endividadas. No entanto, a meta é reduzir a relação para uma ou duas vezes, patamar anterior à crise.
Segundo informações do jornal DCI, colhidas junto à corretora ativa, as opções da companhia são receber um aporte do BNDES ou de outro sócio estratégico, vender ativos não estratégicos (como imóveis) ou lançar ações no mercado.
Das quatro alternativas, a Ativa considera o aporte de capital de um sócio como o mais provável, com preferência pelo BNDES.
Ainda segundo informações do diário econômico, a dívida líquida da Sadia (obrigações menos recebíveis) correspondia a 3,4 vezes o seu Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).
A empresa não considera a proporção preocupante, já dentro do setor outras empresas estariam mais endividadas. No entanto, a meta é reduzir a relação para uma ou duas vezes, patamar anterior à crise.