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A Sadig lançou esta semana uma versão pacote da sua solução de BI.
A oferta inclui cinco dos seis módulos do software – Análises, Performance, Painéis, Web e o recém lançado Móvel -, além de 10 licenças, por um preço em média 30% inferior ao que seria cobrado pela compra separada das partes.
“A ideia é evitar a compra de projetos incompletos devido a restrições orçamentárias”, explica Maurício Voltolin, diretor de Mercado da Sadig. O executivo destaca que o benefício será estendido aos clientes antigos também.
A novidade promete ter impacto nas vendas. Cerca de 90% dos projetos executados pela Sadig ficam na faixa das 10 licenças, respondendo por 60% das vendas da empresa gaúcha, que também tem cases grandes, como a Telemar, que usa 700 licenças do BI.
De acordo com Voltolin, a redução será possível porque a Sadig está fazendo uma oferta pré-configurada, o que agiliza as implantações. O módulo ETL, que envolve extração de dados e serviço técnico mais complexo, é o único que ficou de fora.
“Até 15% das nossas vendas esse ano podem ser originadas por essa oferta”, projeta Voltolin.
Hoje a Sadig tem um parque de cinco mil licenças, instaladas em mais de 550 clientes. Presente em Porto Alegre, Montenegro, Londrina e São Bernardo do Campo a empresa faturou R$ 4 milhões no ano ado, um crescimento de 30%.
O anúncio da Sadig também pode ser entendido como uma reação aos acenos das multinacionais para o mercado de pequenas e médias, a exemplo do que tem feito a MicroStrategy, que oferece descontos de 85% para compras de até cinco licenças somente no Rio Grande do Sul.
Voltolin prefere não comentar a estratégia de concorrentes, mas enfatiza o baixo custo de propriedade da solução da Sadig, que seria 90% mais barata que o de ferramentas internacionais.
“Na Telemar, foram treinados 200 funcionários. Os outros 500 aprenderam intuitivamente”, revela o diretor de Mercado.
A oferta inclui cinco dos seis módulos do software – Análises, Performance, Painéis, Web e o recém lançado Móvel -, além de 10 licenças, por um preço em média 30% inferior ao que seria cobrado pela compra separada das partes.
“A ideia é evitar a compra de projetos incompletos devido a restrições orçamentárias”, explica Maurício Voltolin, diretor de Mercado da Sadig. O executivo destaca que o benefício será estendido aos clientes antigos também.
A novidade promete ter impacto nas vendas. Cerca de 90% dos projetos executados pela Sadig ficam na faixa das 10 licenças, respondendo por 60% das vendas da empresa gaúcha, que também tem cases grandes, como a Telemar, que usa 700 licenças do BI.
De acordo com Voltolin, a redução será possível porque a Sadig está fazendo uma oferta pré-configurada, o que agiliza as implantações. O módulo ETL, que envolve extração de dados e serviço técnico mais complexo, é o único que ficou de fora.
“Até 15% das nossas vendas esse ano podem ser originadas por essa oferta”, projeta Voltolin.
Hoje a Sadig tem um parque de cinco mil licenças, instaladas em mais de 550 clientes. Presente em Porto Alegre, Montenegro, Londrina e São Bernardo do Campo a empresa faturou R$ 4 milhões no ano ado, um crescimento de 30%.
O anúncio da Sadig também pode ser entendido como uma reação aos acenos das multinacionais para o mercado de pequenas e médias, a exemplo do que tem feito a MicroStrategy, que oferece descontos de 85% para compras de até cinco licenças somente no Rio Grande do Sul.
Voltolin prefere não comentar a estratégia de concorrentes, mas enfatiza o baixo custo de propriedade da solução da Sadig, que seria 90% mais barata que o de ferramentas internacionais.
“Na Telemar, foram treinados 200 funcionários. Os outros 500 aprenderam intuitivamente”, revela o diretor de Mercado.