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A Free Software Foundation apresentou a versão final da GPLv3. O texto não traz mudanças significativas em relação ao último rascunho da GPLv3, apresentado há um mês, informa o site da Exame. A GPLv3 ficou pronta após 18 meses de debates na comunidade e 16 anos após o surgimento da GPLv2.
Entre as principais novidades da GPLv3 está um parágrafo que proíbe empresas que façam acordos de patentes com grupos de software proprietário de licenciar os seus programas em GPLv3. Na prática, isto limita grupos como a Novell e a Xandros - que am acordos de patentes com a Microsoft - de beneficiarem de boa parte das inovações da comunidade de software livre.
Segundo Richard Stallman, presidente da fundação, 15 programas já tinham sido licenciados na sexta-feira, 29 de Junho sob a GPLv3. Outra novidade compatibiliza a licença GPLv3 com a licença Apache, o que facilita o desenvolvimento de soluções para serem executadas em servidores Apache.
O texto também proíbe "Tivoization" e "Treacherous". Tivoization é um recurso pelo qual um hardware bloqueia o funcionamento de um aplicação de código fonte aberto quando este software é modificado sem a permissão do fabricante do hardware. Treacherous é uma técnica que impede determinados sites de "conversar" com software modificado.
Na opinião de Stallman, "ambas as características restringem a liberdade dos utilizadores e impõem características maliciosas, como o DRM". Apesar da crítica de Stallman, o uso de DRM não foi proibido na GPLv3.
Linux
Linus Torvalds, criador do Linux, manifestou restrições à GPLv3 e afirmou que prefere a versão dois. Uma questão importante é observar se as próximas modificações no kernel do sistema operacional serão feitas em GPLv3.
Entre as principais novidades da GPLv3 está um parágrafo que proíbe empresas que façam acordos de patentes com grupos de software proprietário de licenciar os seus programas em GPLv3. Na prática, isto limita grupos como a Novell e a Xandros - que am acordos de patentes com a Microsoft - de beneficiarem de boa parte das inovações da comunidade de software livre.
Segundo Richard Stallman, presidente da fundação, 15 programas já tinham sido licenciados na sexta-feira, 29 de Junho sob a GPLv3. Outra novidade compatibiliza a licença GPLv3 com a licença Apache, o que facilita o desenvolvimento de soluções para serem executadas em servidores Apache.
O texto também proíbe "Tivoization" e "Treacherous". Tivoization é um recurso pelo qual um hardware bloqueia o funcionamento de um aplicação de código fonte aberto quando este software é modificado sem a permissão do fabricante do hardware. Treacherous é uma técnica que impede determinados sites de "conversar" com software modificado.
Na opinião de Stallman, "ambas as características restringem a liberdade dos utilizadores e impõem características maliciosas, como o DRM". Apesar da crítica de Stallman, o uso de DRM não foi proibido na GPLv3.
Linux
Linus Torvalds, criador do Linux, manifestou restrições à GPLv3 e afirmou que prefere a versão dois. Uma questão importante é observar se as próximas modificações no kernel do sistema operacional serão feitas em GPLv3.