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Um grupo de especialistas da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc) está realizando uma série de reuniões com o setor produtivo, universidades e instituições de pesquisa para formatar a minuta de uma lei para promover e facilitar a inovação tecnológica no Estado. A expectativa é encaminhar nos próximos dias a proposta para a reforma istrativa do governo catarinense.
A base da proposta será a atual lei federal de Inovação, promulgada pelo presidente Lula em dezembro de 2004, porém, segundo o grupo da Fapesc, a versão estadual contemplará as peculiaridades de Santa Catarina. "Nossas empresas ainda fazem pouco uso dos benefícios da legislação federal que permite, entre alguns pontos, a criação de convênios entre a iniciativa privada e instituições de pesquisa. Queremos que a versão para o Estado contemple características próprias daqui", explica o presidente do Cetic-SC, Heitor Blum S.Thiago.
Menos burocracia
Uma das principais preocupações do Conselho é desburocratizar as relações entre a iniciativa privada, universidades e governo. "De nada adianta uma lei se não houver uma sensibilização geral da importância da inovação para as empresas e para a sociedade. A lei de inovação deve ser parte integrante de uma política industrial para o Estado com clara definição de prioridades", indica S.Thiago.
A base da proposta será a atual lei federal de Inovação, promulgada pelo presidente Lula em dezembro de 2004, porém, segundo o grupo da Fapesc, a versão estadual contemplará as peculiaridades de Santa Catarina. "Nossas empresas ainda fazem pouco uso dos benefícios da legislação federal que permite, entre alguns pontos, a criação de convênios entre a iniciativa privada e instituições de pesquisa. Queremos que a versão para o Estado contemple características próprias daqui", explica o presidente do Cetic-SC, Heitor Blum S.Thiago.
Menos burocracia
Uma das principais preocupações do Conselho é desburocratizar as relações entre a iniciativa privada, universidades e governo. "De nada adianta uma lei se não houver uma sensibilização geral da importância da inovação para as empresas e para a sociedade. A lei de inovação deve ser parte integrante de uma política industrial para o Estado com clara definição de prioridades", indica S.Thiago.