
A Santa Luzia tem 2,2 mil metros quadrados e mais de 500 funcionários. Foto: Divulgação.
A Casa Santa Luzia, empório de produtos nacionais e importados com 2,2 mil metros quadrados e mais de 500 funcionários, adotou o RMS by Totvs, software especializado no setor supermercadista.
De acordo com a empresa, os dois sistemas utilizados anteriormente não conseguiram a movimentação de crescimento da empresa.
O novo ERP permitiu a flexibilidade que o empório precisava para adaptar algumas atividades específicas, como a venda sazonal de cestas de natal, que, normalmente, são enviadas como presente. Nesse processo, a empresa precisa emitir notas fiscais de simples remessa, que permite o transporte individualizado do produto, mas sem constar o valor monetário para quem vai receber.
Com a implementação, os processos internos aram por reajustes para se adequarem às melhores práticas de gerenciamento. Os pedidos de compra, por exemplo, antes eram feitos em papel e enviados ao recebimento, que os confrontava apenas visualmente para checar se estavam corretos.
A partir do software, tudo ou a ser automatizado. Hoje, a entrada das mercadorias é feita com coletores de dados, já integrados ao RMS by Totvs. Assim, a seção de recebimento consegue ar os pedidos em tempo real para conferir se o produto está nas quantidades e preços em que foi comprado.
A precisão das informações sobre o estoque foi outra melhoria apontada pelo Santa Luzia a partir da automatização. Com o software, tudo ou a ser integrado, da entrada da mercadoria, ando pelo giro na loja, estoque e saída no PDV.
“A nossa percepção é que a tecnologia permitiu termos a empresa nas mãos, em um cenário controlado e com ações corretivas no tempo preciso, sempre que necessário. Modernizamos a gestão de um negócio familiar sem perder a essência do que oferecemos ao nosso público final”, comenta Azuil Lopes, diretor da Casa Santa Luzia.
A Totvs comprou 100% da paulista RMS Software em 2013. O negócio foi firmado em aproximadamente R$ 40 milhões.
No ano ado, a Totvs registrou uma receita líquida total de R$ 2,2 bilhões, redução de 3,5% sobre 2015. O resultado é produto da recessão econômica no Brasil (operações internacionais representam só 4% da receita) combinada com a migração do modelo de negócios para software como serviço, que inicialmente causa deferimento de receitas para o futuro.