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A SAP prepara um 2010 para esquecer as dificuldades deste ano, marcado pelo represamento dos investimentos mais dispendiosos em TI.
É o que garante Cristiana Palmaka, vice presidente Comercial da SAP Brasil, que esteve em Porto Alegre nesta quarta-feira, 21, participando de reuniões com as revendas locais da multinacional.
“Precisamos crescer muito acima da média de 10% prevista pelo IDC para o mercado como um todo”, explica Cristiana, que assumiu o cargo há dois meses, vinda de um período de 10 anos na HP, onde trabalhava na divisão de hardware.
A executiva deve vir como freqüência para o Sul, onde a multinacional alemã tem revendas atuantes em toda a região como ITS Group, Pelissari e FH Consulting, além de escritórios locais da Sonda Procwork e Sofftek.
Entre as metas de Cristiana está capacitar as revendas para atuar em segmentos nos quais a SAP ainda não tem grande penetração como organismos de governo de porte médio, bancos e operadores de crédito, principalmente com as soluções de Business Inteligence da Bussiness Objects.
“Nossa estratégia é especializar as revendas em verticais, aumentando a competitividade e o valor agregado para o cliente”, detalha Cristina.
Parece estar dando certo. Nos últimos anos, a SAP vem fechando clientes em série na região – só nos últimos meses entraram na lista Bettain, Sicredi e Artecola – ampliando a presença em empresas de médio porte antes tidas como fora do seu raio de atuação.
“São companhias que estão dando um salto de tamanho e precisam melhores práticas de gestão”, acredita Cristiana.
É o que garante Cristiana Palmaka, vice presidente Comercial da SAP Brasil, que esteve em Porto Alegre nesta quarta-feira, 21, participando de reuniões com as revendas locais da multinacional.
“Precisamos crescer muito acima da média de 10% prevista pelo IDC para o mercado como um todo”, explica Cristiana, que assumiu o cargo há dois meses, vinda de um período de 10 anos na HP, onde trabalhava na divisão de hardware.
A executiva deve vir como freqüência para o Sul, onde a multinacional alemã tem revendas atuantes em toda a região como ITS Group, Pelissari e FH Consulting, além de escritórios locais da Sonda Procwork e Sofftek.
Entre as metas de Cristiana está capacitar as revendas para atuar em segmentos nos quais a SAP ainda não tem grande penetração como organismos de governo de porte médio, bancos e operadores de crédito, principalmente com as soluções de Business Inteligence da Bussiness Objects.
“Nossa estratégia é especializar as revendas em verticais, aumentando a competitividade e o valor agregado para o cliente”, detalha Cristina.
Parece estar dando certo. Nos últimos anos, a SAP vem fechando clientes em série na região – só nos últimos meses entraram na lista Bettain, Sicredi e Artecola – ampliando a presença em empresas de médio porte antes tidas como fora do seu raio de atuação.
“São companhias que estão dando um salto de tamanho e precisam melhores práticas de gestão”, acredita Cristiana.