Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s
Sicredi, Matone, HSBC, Paraná Banco, J. Malucelli, Banrisul. Todas do Sul, estas são algumas das organizações que estarão na mira da área de Financial Services da SAP este ano.
Motivo: a empresa, que atualmente possui cerca de 30 clientes neste segmento em todo o Brasil, pretende expandir a carteira em pelo menos mais 20 nomes ao longo do ano. Para isso, aposta nas organizações de pequeno e médio porte.
“Estas pequenas e médias instituições financeiras estão em nosso foco, e muitas das mais importantes delas estão no Sul. Nos próximos seis meses, pretendemos conquistar ao menos um cliente nesta região, na área de Financial Services, o que também ajudará a nos desvincular da imagem exclusiva de fornecedor de ERP”, salienta o diretor da SAP Brasil para o segmento de soluções financeiras, o porto-alegrense Guilherme Bujes, que esteve na capital gaúcha nesta segunda-feira, 27, e falou com exclusividade ao Baguete.
Conforme o executivo, as ferramentas da multinacional alemã incluem gestão contábil, de contas correntes, de crédito, de suprimentos e tributária, entre outros recursos. “Além disso, oferecem segurança e transparência, o que é muito importante. Muitas empresas têm altos gastos com multas, devido a uma gestão inadequada de tributos e outras áreas. Nossas soluções impedem que isso aconteça, o que gera ganhos para o cliente”, garante ele.
Outro aspecto atendido pelas ferramentas de Financial Services da SAP é o atendimento às normas do IFRS (International Financial Reporting Standards), a que as instituições brasileiras serão obrigadas a partir de 2010. Para adequação ao padrão, que já é obrigatório na Europa desde 2005, a multinacional alemã oferece o SAP Central IFRS, que em breve ganhará uma ferramenta para acelerar sua implantação.
Resultados
Para este ano, a SAP prevê crescimento no Brasil, ainda que menos expressivo do que os 15% alcançados no ano ado, devido à crise econômica mundial, que, segundo Bujes, não chegou a afetar os negócios da multinacional, mas também não ou despercebida.
Porém, com crise ou não, o Brasil segue sendo um dos melhores mercados mundiais da SAP: o país, que no ano ado liderou as vendas de licenças na área de Business (BU), além de crescer 71% na adoção de soluções SAP SCM e 32% em Netweaver, concentra hoje 1.941 dos cerca de 7.600 clientes latino-americanos da fabricante alemã.
Além disso, o país se destaca na busca por aperfeiçoamento profissional. Em 2008, a SAP treinou 20 mil consultores na AL. Destes, 1,1 mil são brasileiros. Além disso, o número de certificados no país em 2008 chegou a 2 mil.
Estratégia
Além dos Financial Services, estarão na mira da SAP em 2009 as áreas de Trade (varejo, atacado e transportes) e Setor Público.
Lançamentos também estão previstos. Em maio, chega ao mercado a nova SAP Business Suíte 7, que concentra 150 novas funcionalidades em relação à versão anterior, com recursos de ERP, CRM, SRM e PRM, além de arquitetura SOA e integração com soluções de governança, risco e compliance.
Motivo: a empresa, que atualmente possui cerca de 30 clientes neste segmento em todo o Brasil, pretende expandir a carteira em pelo menos mais 20 nomes ao longo do ano. Para isso, aposta nas organizações de pequeno e médio porte.
“Estas pequenas e médias instituições financeiras estão em nosso foco, e muitas das mais importantes delas estão no Sul. Nos próximos seis meses, pretendemos conquistar ao menos um cliente nesta região, na área de Financial Services, o que também ajudará a nos desvincular da imagem exclusiva de fornecedor de ERP”, salienta o diretor da SAP Brasil para o segmento de soluções financeiras, o porto-alegrense Guilherme Bujes, que esteve na capital gaúcha nesta segunda-feira, 27, e falou com exclusividade ao Baguete.
Conforme o executivo, as ferramentas da multinacional alemã incluem gestão contábil, de contas correntes, de crédito, de suprimentos e tributária, entre outros recursos. “Além disso, oferecem segurança e transparência, o que é muito importante. Muitas empresas têm altos gastos com multas, devido a uma gestão inadequada de tributos e outras áreas. Nossas soluções impedem que isso aconteça, o que gera ganhos para o cliente”, garante ele.
Outro aspecto atendido pelas ferramentas de Financial Services da SAP é o atendimento às normas do IFRS (International Financial Reporting Standards), a que as instituições brasileiras serão obrigadas a partir de 2010. Para adequação ao padrão, que já é obrigatório na Europa desde 2005, a multinacional alemã oferece o SAP Central IFRS, que em breve ganhará uma ferramenta para acelerar sua implantação.
Resultados
Para este ano, a SAP prevê crescimento no Brasil, ainda que menos expressivo do que os 15% alcançados no ano ado, devido à crise econômica mundial, que, segundo Bujes, não chegou a afetar os negócios da multinacional, mas também não ou despercebida.
Porém, com crise ou não, o Brasil segue sendo um dos melhores mercados mundiais da SAP: o país, que no ano ado liderou as vendas de licenças na área de Business (BU), além de crescer 71% na adoção de soluções SAP SCM e 32% em Netweaver, concentra hoje 1.941 dos cerca de 7.600 clientes latino-americanos da fabricante alemã.
Além disso, o país se destaca na busca por aperfeiçoamento profissional. Em 2008, a SAP treinou 20 mil consultores na AL. Destes, 1,1 mil são brasileiros. Além disso, o número de certificados no país em 2008 chegou a 2 mil.
Estratégia
Além dos Financial Services, estarão na mira da SAP em 2009 as áreas de Trade (varejo, atacado e transportes) e Setor Público.
Lançamentos também estão previstos. Em maio, chega ao mercado a nova SAP Business Suíte 7, que concentra 150 novas funcionalidades em relação à versão anterior, com recursos de ERP, CRM, SRM e PRM, além de arquitetura SOA e integração com soluções de governança, risco e compliance.