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Caixa da Saque e Pague.
A Saque e Pague fechou um acordo com a Associação Brasileira de Fintechs pelo qual os 360 associados da entidade poderão usar a rede de caixas multisserviços da companhia para os seus serviços.
Uma das principais características dos caixas da Saque e Pague é receber pagamentos em dinheiro sem envelopes que depois podem ser disponibilizados imediatamente para saques, um posicionamento que pode ser complementar a fintechs que tem produtos 100% digitais.
O diretor de Inovação e Expansão da Saque e Pague, Nori Lermen, esteve participando nesta quarta-feira, 08, da segunda edição do Fintouch, evento nacional da ABFintechs realizado em São Paulo.
A Saque e Pague tem operado de maneira discreta, sem fazer muitos comunicados para a imprensa.
Segundo os últimos números que a reportagem do Baguete teve o, a empresa tinha 800 caixas no Brasil em janeiro de 2017. A meta até o final do ano ado era chegar a 1,5 mil pontos no Brasil.
As máquinas oferecem serviços gerais, como pagamentos de contas e recarga de celular e outros focados em clientes de bancos parceiros como de bancos estatais estaduais como Banrisul, Banese, Banestes, Banpará, bancos privados mais especializados como o Banco Topázio e, mais a nível de varejo, o Banco BMG.
Também existem serviços em parceria com Maxxcard, Zuum e Good Card.
A companhia é o novo empreendimento de tecnologia do no grupo Ernesto Corrêa, que em 2014 fechou a venda da processadora de cartões GetNet para o Santander por R$ 1 bilhão.
Além do cacife de Correa, a Saque e Pague reforçou seu posicionamento vendendo no final de agosto do ano ado 40% da empresa para a Stefanini.
A entrada da Stefanini deve fortalecer a operação com serviços como processo de compensação de cheques por imagem, BPO e telecom.