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Tratamento médico via web. É o que defende a SBMFC- Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.
De acordo com o especialista em medicina de família e comunidade, Robinson Cardoso Machado, uma das vantagens deste atendimento é o fato de o paciente não precisar esperar em filas.
Dados do Ministério da Saúde apontam que a troca de informações entre médico e paciente via web está reduzindo 50% dos deslocamentos de quem está em tratamento, principalmente moradores de cidades pequenas, o que desafoga as redes do SUS (Sistema Único de Saúde).
Embora o atendimento seja mais comum na rede privada, segundo o especialista alguns programas de saúde da família o utilizam de forma esporádica.
Machado lembra que existem algumas circunstâncias para ser feito esse contato: "o e dado pela internet é mais utilizado quando há bloqueio em relação ao médico presente e a pessoa se sente mais a vontade utilizando as ferramentas digitais”, afirma.
Ainda de acordo com o profissional, o uso indiscriminado deste tipo de atendimento não deve ser incentivado, mas utilizado apenas em casos selecionados.
"É recomendado em casos selecionados de terapia de família, assuntos de ordem afetiva e orientações médicas rápidas que nao necessitem obrigatoriamente do exame físico, e somente para pacientes já vinculados ao médico assistente", conclui.
De acordo com o especialista em medicina de família e comunidade, Robinson Cardoso Machado, uma das vantagens deste atendimento é o fato de o paciente não precisar esperar em filas.
Dados do Ministério da Saúde apontam que a troca de informações entre médico e paciente via web está reduzindo 50% dos deslocamentos de quem está em tratamento, principalmente moradores de cidades pequenas, o que desafoga as redes do SUS (Sistema Único de Saúde).
Embora o atendimento seja mais comum na rede privada, segundo o especialista alguns programas de saúde da família o utilizam de forma esporádica.
Machado lembra que existem algumas circunstâncias para ser feito esse contato: "o e dado pela internet é mais utilizado quando há bloqueio em relação ao médico presente e a pessoa se sente mais a vontade utilizando as ferramentas digitais”, afirma.
Ainda de acordo com o profissional, o uso indiscriminado deste tipo de atendimento não deve ser incentivado, mas utilizado apenas em casos selecionados.
"É recomendado em casos selecionados de terapia de família, assuntos de ordem afetiva e orientações médicas rápidas que nao necessitem obrigatoriamente do exame físico, e somente para pacientes já vinculados ao médico assistente", conclui.