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A falta de mão de obra especializada não é consenso das reclamações só no Rio Grande do Sul: em Santa Catarina, conforme revela uma pesquisa do Cetic-SC, o quadro é o mesmo.
Para o estudo, foram ouvidos os presidentes de sete entidades de tecnologia do estado: Blusoft (Blumenau), Assespro-SC, CDI (Comitê para Democratização da Informática), Seprosc, Abradi-SC, Sucesu-SC e Fundação Softville.
Juntas, as entidades representam mais de 1 mil empresas, gerando cerca de 30 mil empregos diretos.
“A capacitação profissional é a principal preocupação dos empresários de informática no momento, superando questões tradicionais como a carga tributária e os juros altos”, destaca Jeziel Montanha, presidente do Cetic-SC.
Segundo a pesquisa, para 85 % dos respondentes a defasagem da mão de obra é o principal entrave ao crescimento, enquanto 15% acham que o grande obstáculo é a retração econômica.
O que é preciso fazer
O estudo revela, ainda, que os empresários esperam ações governamentais mais efetivas para a formação de jovens.
“O apoio governamental mais urgente não deve ser em forma de incentivos fiscais ou financiamentos, mas sim em programas para a formação profissional”, afirma Montanha.
Tanto que, conforme os dados levantados pelo Cetic-SC em relação às reivindicações para os órgãos oficiais, as entidades consideram que o apoio à formação de mão-de-obra é a ação mais urgente, alcançando nível de 7,4 pontos na escala de necessidades. A questão tributária vem em segundo lugar, com 7,3 pontos.
Já o apoio à pesquisa tem 6,4 pontos, na terceira posição, seguido pela necessidade da reforma trabalhista, com 6,3, e a redução de juros, com 5,4.
Em último lugar na lista de reivindicações das lideranças empresariais está a utilização do poder de compra dos governos para impulsionar as empresas, com 5,3 pontos.
O que já se faz
Quanto às atuais ações dos governos municipal, estadual e nacional, 71% dos entrevistados em Santa Catarina acham que podem ser classificadas como razoáveis.
Já 29% as consideram boas, enquanto avaliações negativas não foram registradas.
Recursos previstos
Com foco na formação profissional, as entidades de TI catarinenses prevêem a realização, este ano, de ações coordenadas para obtenção de recursos disponíveis em diversos programas oficiais.
A meta é que as ações recebam mais de R$ 10 milhões, para aplicação em programas de treinamento em gestão e capacitação técnica, vindos de diversos programas e parcerias com governos federal, estadual e prefeituras, além de contrapartidas de empresas.
Para o estudo, foram ouvidos os presidentes de sete entidades de tecnologia do estado: Blusoft (Blumenau), Assespro-SC, CDI (Comitê para Democratização da Informática), Seprosc, Abradi-SC, Sucesu-SC e Fundação Softville.
Juntas, as entidades representam mais de 1 mil empresas, gerando cerca de 30 mil empregos diretos.
“A capacitação profissional é a principal preocupação dos empresários de informática no momento, superando questões tradicionais como a carga tributária e os juros altos”, destaca Jeziel Montanha, presidente do Cetic-SC.
Segundo a pesquisa, para 85 % dos respondentes a defasagem da mão de obra é o principal entrave ao crescimento, enquanto 15% acham que o grande obstáculo é a retração econômica.
O que é preciso fazer
O estudo revela, ainda, que os empresários esperam ações governamentais mais efetivas para a formação de jovens.
“O apoio governamental mais urgente não deve ser em forma de incentivos fiscais ou financiamentos, mas sim em programas para a formação profissional”, afirma Montanha.
Tanto que, conforme os dados levantados pelo Cetic-SC em relação às reivindicações para os órgãos oficiais, as entidades consideram que o apoio à formação de mão-de-obra é a ação mais urgente, alcançando nível de 7,4 pontos na escala de necessidades. A questão tributária vem em segundo lugar, com 7,3 pontos.
Já o apoio à pesquisa tem 6,4 pontos, na terceira posição, seguido pela necessidade da reforma trabalhista, com 6,3, e a redução de juros, com 5,4.
Em último lugar na lista de reivindicações das lideranças empresariais está a utilização do poder de compra dos governos para impulsionar as empresas, com 5,3 pontos.
O que já se faz
Quanto às atuais ações dos governos municipal, estadual e nacional, 71% dos entrevistados em Santa Catarina acham que podem ser classificadas como razoáveis.
Já 29% as consideram boas, enquanto avaliações negativas não foram registradas.
Recursos previstos
Com foco na formação profissional, as entidades de TI catarinenses prevêem a realização, este ano, de ações coordenadas para obtenção de recursos disponíveis em diversos programas oficiais.
A meta é que as ações recebam mais de R$ 10 milhões, para aplicação em programas de treinamento em gestão e capacitação técnica, vindos de diversos programas e parcerias com governos federal, estadual e prefeituras, além de contrapartidas de empresas.