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Santa Catarina pode ser o primeiro estado brasileiro com tecnologia para fabricar chips de plástico, garante a newsletter da Revista Amanhã. No momento, só há de concreto um convênio firmado entre o governo catarinense e a École Supérieure des Mines de St-Étienne, que viabiliza dois cursos de mestrado na área de gestão da inovação. A primeira turma já tem aulas.
"Com esses chips, daremos maior maleabilidade aos laptops no futuro, por exemplo. A tecnologia poderá ser usada tanto em automóveis como na área médica", explica Hugo Cesar Hoeschl, diretor presidente do Ciasc, que junto com o Instituto Heliópolis, é uma das entidades que lidera o projeto.
O local de produção não foi escolhido. A previsão é que as primeiras unidades saiam da forma em dois anos.
"Com esses chips, daremos maior maleabilidade aos laptops no futuro, por exemplo. A tecnologia poderá ser usada tanto em automóveis como na área médica", explica Hugo Cesar Hoeschl, diretor presidente do Ciasc, que junto com o Instituto Heliópolis, é uma das entidades que lidera o projeto.
O local de produção não foi escolhido. A previsão é que as primeiras unidades saiam da forma em dois anos.