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A Internet brasileira, com seus 68,5 milhões de usuários e investimentos em publicidade online quase na casa do bilhão anual, chamou a atenção da Experian, multinacional irlandesa de análise de crédito presente em 65 países e no Brasil desde 2007, quando comprou o Serasa.
Em setembro, estreia no país o software Hitwise, que coleta informações sobre a utilização da internet em 1 milhão de sites no mundo, freqüentados por 25 milhões de pessoas.
A ferramenta é destinada a anunciantes interessados em analisar os melhores locais para instalar banners e outras formas de anúncios online.
“É o momento de lançar um produto assim no Brasil”, resume Francisco Valim, presidente do Serasa e Experian América Latina, que esteve em Porto Alegre palestrando no Tá na Mesa da Federasul nesta quarta-feira, 26.
De acordo com o executivo, a meta é fechar o ano com entre 30 e 40 clientes do Hitwise no país.
Antes a clientes dos Estados Unidos e Europa, onde já movimenta US$ 300 milhões por ano, o Hitwise não é para qualquer um, já que anual fica em média em R$ 100 mil.
“É só uma pequena fração do que os clientes potenciais gastam em mídia online”, minimiza Valim, destacando que a instalação da infraestrutura necessária no Brasil consumiu “alguns milhões de reais”.
De acordo com o executivo, o grande diferencial do Hitwise sobre potenciais concorrentes é o fato da Serasa não ter qualquer tipo de interesse nos resultados que entrega, já que não atua com mídia na Internet. “Até o Google usa esse tipo de serviço”, revela Valim.
Em setembro, estreia no país o software Hitwise, que coleta informações sobre a utilização da internet em 1 milhão de sites no mundo, freqüentados por 25 milhões de pessoas.
A ferramenta é destinada a anunciantes interessados em analisar os melhores locais para instalar banners e outras formas de anúncios online.
“É o momento de lançar um produto assim no Brasil”, resume Francisco Valim, presidente do Serasa e Experian América Latina, que esteve em Porto Alegre palestrando no Tá na Mesa da Federasul nesta quarta-feira, 26.
De acordo com o executivo, a meta é fechar o ano com entre 30 e 40 clientes do Hitwise no país.
Antes a clientes dos Estados Unidos e Europa, onde já movimenta US$ 300 milhões por ano, o Hitwise não é para qualquer um, já que anual fica em média em R$ 100 mil.
“É só uma pequena fração do que os clientes potenciais gastam em mídia online”, minimiza Valim, destacando que a instalação da infraestrutura necessária no Brasil consumiu “alguns milhões de reais”.
De acordo com o executivo, o grande diferencial do Hitwise sobre potenciais concorrentes é o fato da Serasa não ter qualquer tipo de interesse nos resultados que entrega, já que não atua com mídia na Internet. “Até o Google usa esse tipo de serviço”, revela Valim.