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A californiana Serena Software, especializada na gestão do desenvolvimento de aplicativos transacionais de missão critica e processos colaborativos de e a negócios, acaba de abrir um escritório no Brasil.
Localizada em São Paulo, a unidade irá atender à região Cone Sul da América Latina, abrangendo países como Argentina, Chile, Uruguai e Peru, além do Brasil.
A companhia abre as portas no país já com uma carteira formada por cerca de 30 clientes, entre eles Bradesco, Santander, Oi, TIM, Telefônica e Embraer. Para ampliar os negócios, a empresa planeja investir US$ 3 milhões nos dois primeiros anos de atuação local.
A expectativa é aumentar em 30% as vendas já no primeiro ano.
“Temos um forte potencial de crescimento local, seja com cross selling e upselling, seja expandindo as ofertas para novos perfis de clientes, porque a demanda se mantém aquecida”, afirma Thiago Santos, gerente geral da Serena para o Brasil e Cone Sul.
Para crescer no mercado sul-americano, a empresa norte-americana irá focar segmentos como finanças, telecomunicações, indústrias e governo.
O portfólio inclui ofertas nas áreas de Application Lifecycle Management (ALM), para mainframe ou plataforma distribuída; e soluções para processos colaborativos.
O segmento de mashups corporativos, que busca simplificar o ambiente de desenvolvimento com aplicações colaborativas, integrando informações internas e externas, é outra aposta da operação local.
A aposta se justifica: de acordo com o Gartner, os web mashups devem representar cerca de 80% da criação de aplicações corporativas compostas já em 2010. Já a Forrester prevê que os mashups representem um mercado de US$ 700 milhões em 2013.
A Serena também projeta estabelecer uma rede de representantes regionais. “Vamos consolidar uma estrutura comercial local através de distribuidores”, destaca Santos.
Sediada em Redwood City, a empresa conta com 29 escritórios em 14 países e mais de 800 colaboradores. A carteira de clientes soma mais de 15 mil nomes, incluindo 96 das 100 corporações presentes no ranking da Fortune.
No ano fiscal 2009, encerrado em janeiro ado, a Serena alcançou faturamento de US$ 289 milhões.
Localizada em São Paulo, a unidade irá atender à região Cone Sul da América Latina, abrangendo países como Argentina, Chile, Uruguai e Peru, além do Brasil.
A companhia abre as portas no país já com uma carteira formada por cerca de 30 clientes, entre eles Bradesco, Santander, Oi, TIM, Telefônica e Embraer. Para ampliar os negócios, a empresa planeja investir US$ 3 milhões nos dois primeiros anos de atuação local.
A expectativa é aumentar em 30% as vendas já no primeiro ano.
“Temos um forte potencial de crescimento local, seja com cross selling e upselling, seja expandindo as ofertas para novos perfis de clientes, porque a demanda se mantém aquecida”, afirma Thiago Santos, gerente geral da Serena para o Brasil e Cone Sul.
Para crescer no mercado sul-americano, a empresa norte-americana irá focar segmentos como finanças, telecomunicações, indústrias e governo.
O portfólio inclui ofertas nas áreas de Application Lifecycle Management (ALM), para mainframe ou plataforma distribuída; e soluções para processos colaborativos.
O segmento de mashups corporativos, que busca simplificar o ambiente de desenvolvimento com aplicações colaborativas, integrando informações internas e externas, é outra aposta da operação local.
A aposta se justifica: de acordo com o Gartner, os web mashups devem representar cerca de 80% da criação de aplicações corporativas compostas já em 2010. Já a Forrester prevê que os mashups representem um mercado de US$ 700 milhões em 2013.
A Serena também projeta estabelecer uma rede de representantes regionais. “Vamos consolidar uma estrutura comercial local através de distribuidores”, destaca Santos.
Sediada em Redwood City, a empresa conta com 29 escritórios em 14 países e mais de 800 colaboradores. A carteira de clientes soma mais de 15 mil nomes, incluindo 96 das 100 corporações presentes no ranking da Fortune.
No ano fiscal 2009, encerrado em janeiro ado, a Serena alcançou faturamento de US$ 289 milhões.