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A Skyteam, especializada na consolidação de companhias aéreas nacionais e internacionais, acaba de renovar seu portal de vendas online no Brasil.
A nova versão é baseada nas ferramentas de e-booking e self-booking de turismo da Benner Solutions e hospedada no data center da CorpFlex.
O grande problema do antigo portal da Skyteam era a lentidão, conforme explica Leandro Lemos, instrutor de Tecnologia da empresa e coordenador do projeto.
“A lentidão do sistema afastava os usuários e diminuía o número de vendas de agens. Não existe mais esse problema, com o novo data center”, destaca ele. “O design de cores leves da ferramenta da Benner também contribuiu para a modernidade do portal”, complementa.
A opção pelo data center em modelo outsourcing, conta Lemos, vem da própria estrutura das companhias de turismo. Com dois funcionários de TI e um uso variável do sistema, não é lucrativo para a empresa ter uma infraestrutura própria de TI.
“O outsourcing permite que as companhias paguem pelo serviço conforme seu uso, assim elas não mantêm uma estrutura ociosa”, explica Aoron Beyer da Benner, responsável pela comercialização do projeto. “No período de férias, quando mais pessoas viajam, as empresas pagam mais pelo uso do sistema. Quando tiverem menos vendas, pagam menos”, detalha.
Além disso, segundo Lemos, antes da CorpFlex o servidor da Skyteam não ava mais de 110 usuários simultâneos. Hoje, a capacidade está duplicada.
A nova versão é baseada nas ferramentas de e-booking e self-booking de turismo da Benner Solutions e hospedada no data center da CorpFlex.
O grande problema do antigo portal da Skyteam era a lentidão, conforme explica Leandro Lemos, instrutor de Tecnologia da empresa e coordenador do projeto.
“A lentidão do sistema afastava os usuários e diminuía o número de vendas de agens. Não existe mais esse problema, com o novo data center”, destaca ele. “O design de cores leves da ferramenta da Benner também contribuiu para a modernidade do portal”, complementa.
A opção pelo data center em modelo outsourcing, conta Lemos, vem da própria estrutura das companhias de turismo. Com dois funcionários de TI e um uso variável do sistema, não é lucrativo para a empresa ter uma infraestrutura própria de TI.
“O outsourcing permite que as companhias paguem pelo serviço conforme seu uso, assim elas não mantêm uma estrutura ociosa”, explica Aoron Beyer da Benner, responsável pela comercialização do projeto. “No período de férias, quando mais pessoas viajam, as empresas pagam mais pelo uso do sistema. Quando tiverem menos vendas, pagam menos”, detalha.
Além disso, segundo Lemos, antes da CorpFlex o servidor da Skyteam não ava mais de 110 usuários simultâneos. Hoje, a capacidade está duplicada.