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A SoftDesign, porto-alegrense especializada em fábrica de software e outsourcing nas tecnologias Java e .Net, é a mais nova parceira da mineira Powerlogic no Sul do país.
Com o acordo, a perspectiva da companhia gaúcha é obter em torno de 5% do faturamento com vendas de licenças e serviços da nova aliada ainda em 2009, conquistando pelo menos um cliente de grande porte.
“A partir desta parceria, amos a oferecer, além da linha de produtos jALM ((Application Lifecycle Managment - Java EE Open-Source), serviços de mentoring, treinamento e fábrica de software nestas ferramentas”, conta Osmar Pedrozo, diretor da companhia porto-alegrense que este ano projeta, no geral, um crescimento de 20%.
Conforme ele, a decisão de representar a Powerlogic deu continuidade a um projeto voltado à ampliação do uso do software open source no desenvolvimento de aplicações corporativas.
Ideia já posta em andamento pela companhia: em 2006, a SoftDesign foi responsável pela substituição da ferramenta paga de desenvolvimento Java da Procergs pelo Eclipse e seus plugins, o que, segundo Pedrozo, resultou em “grande economia” para a estatal.
Ainda de acordo com o diretor executivo, a nova parceria deverá impulsionar a atuação da empresa não apenas no segmento público, mas também no privado. Atualmente, a organização gaúcha, que também mantém escritório em São Paulo, atende a nomes como Corsan, Fundação Médica do Rio Grande do Sul, Hoepers, PT Inovação Brasil (do grupo Portugal Telecom), Fundação Carlos Chagas, CNP Engenharia e Investflex.
Com uma equipe formada por aproximadamente 60 colaboradores, sendo 50 da área técnica, a SoftDesign tem como carro-chefe do portfólio o desenvolvimento de sistemas no modelo de fábrica de software.
Alocação de consultores no formato de outsourcing (local e remoto), bem como mentoring para ambientes de desenvolvimento de sistemas, também estão no foco da empresa.
“Também temos soluções próprias, oferecidas aos clientes no formato de SAAS, para controle de atividades e gerenciamento de equipes, aplicação para provas em ambiente web e software de criação e aplicação de pesquisas”, destaca Pedrozo.
A empresa também investe pesado em qualificação dos colaboradores.
“Esta diretriz estratégica nos fez atingir mais de 50% de técnicos certificados em Java, .Net e Oracle, além de somar mais de 60 horas de treinamento formal, por profissional, em 2008”, destaca o diretor executivo. “Em 2009, já ultraamos esta marca no treinamento. Quanto à qualificação da empresa, estamos na etapa final da avaliação de nossos processos no nível G do MPS.Br”, finaliza.
Com o acordo, a perspectiva da companhia gaúcha é obter em torno de 5% do faturamento com vendas de licenças e serviços da nova aliada ainda em 2009, conquistando pelo menos um cliente de grande porte.
“A partir desta parceria, amos a oferecer, além da linha de produtos jALM ((Application Lifecycle Managment - Java EE Open-Source), serviços de mentoring, treinamento e fábrica de software nestas ferramentas”, conta Osmar Pedrozo, diretor da companhia porto-alegrense que este ano projeta, no geral, um crescimento de 20%.
Conforme ele, a decisão de representar a Powerlogic deu continuidade a um projeto voltado à ampliação do uso do software open source no desenvolvimento de aplicações corporativas.
Ideia já posta em andamento pela companhia: em 2006, a SoftDesign foi responsável pela substituição da ferramenta paga de desenvolvimento Java da Procergs pelo Eclipse e seus plugins, o que, segundo Pedrozo, resultou em “grande economia” para a estatal.
Ainda de acordo com o diretor executivo, a nova parceria deverá impulsionar a atuação da empresa não apenas no segmento público, mas também no privado. Atualmente, a organização gaúcha, que também mantém escritório em São Paulo, atende a nomes como Corsan, Fundação Médica do Rio Grande do Sul, Hoepers, PT Inovação Brasil (do grupo Portugal Telecom), Fundação Carlos Chagas, CNP Engenharia e Investflex.
Com uma equipe formada por aproximadamente 60 colaboradores, sendo 50 da área técnica, a SoftDesign tem como carro-chefe do portfólio o desenvolvimento de sistemas no modelo de fábrica de software.
Alocação de consultores no formato de outsourcing (local e remoto), bem como mentoring para ambientes de desenvolvimento de sistemas, também estão no foco da empresa.
“Também temos soluções próprias, oferecidas aos clientes no formato de SAAS, para controle de atividades e gerenciamento de equipes, aplicação para provas em ambiente web e software de criação e aplicação de pesquisas”, destaca Pedrozo.
A empresa também investe pesado em qualificação dos colaboradores.
“Esta diretriz estratégica nos fez atingir mais de 50% de técnicos certificados em Java, .Net e Oracle, além de somar mais de 60 horas de treinamento formal, por profissional, em 2008”, destaca o diretor executivo. “Em 2009, já ultraamos esta marca no treinamento. Quanto à qualificação da empresa, estamos na etapa final da avaliação de nossos processos no nível G do MPS.Br”, finaliza.