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A Softway, fornecedora de soluções em software para comércio exterior, inaugura sua filial na cidade do Rio de Janeiro. Com a unidade, que consumiu investimento equivalente a quase 3% do faturamento da empresa e irá atender também ao Espírito Santo, a meta da companhia é crescer 5% em 2010.
O principal motivo para a escolha do local, segundo o diretor-executivo da Softway, Menotti Antonio schini Neto, foi o potencial do mercado de comércio exterior no estado, hoje o terceiro maior do país, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.
“O Rio de Janeiro oferece grandes oportunidades em óleo e gás, logística e recursos humanos, além de ser o headquarter de boa parte das empresas que tem operação no estado”, diz schini Neto, informando, ainda, que a companhia já atende a cinco clientes no Rio.
Atualmente, o mercado de comércio exterior fluminense movimenta em torno de US$ 19.104 bilhões em exportações e US$ 14.459 bilhões em importações, totalizando uma corrente de comércio de US$ 33.564 bilhões, segundo dados da Softway.
“Além da expressiva participação do mercado de óleo e gás, o volume transacionado pelas pequenas e médias empresas tem crescido bastante, e hoje já representa 2,36% de tudo que é comercializado para o exterior via Rio de Janeiro”, destaca o diretor.
Por conta disso, a empresa desenvolveu produtos específicos para esses clientes, como o ComexOnDemand, que visa ao controle das importações via web, sem projeto e custos de implantação: o cliente paga uma taxa mensal pelo uso do sistema.
Já para o mercado de óleo e gás, o destaque é o Repetro Sys, que atende aos requisitos do regime aduaneiro especial Repetro, além de uma solução verticalizada para auxiliar na gestão de importações, exportações e gerenciamento de outros regimes aduaneiros, como os recintos alfandegados industriais, DAC, entre outros.
Com mais de 150 clientes, entre eles nomes como Alcoa, Caterpillar, Dell, DuPont, Embraer, GM, Goodyear e Kodak, a Softway possui unidades em São Paulo e Campinas. O portfólio da companhia conta, ainda, com soluções para classificação fiscal, tecnologia móvel e BI.
O principal motivo para a escolha do local, segundo o diretor-executivo da Softway, Menotti Antonio schini Neto, foi o potencial do mercado de comércio exterior no estado, hoje o terceiro maior do país, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.
“O Rio de Janeiro oferece grandes oportunidades em óleo e gás, logística e recursos humanos, além de ser o headquarter de boa parte das empresas que tem operação no estado”, diz schini Neto, informando, ainda, que a companhia já atende a cinco clientes no Rio.
Atualmente, o mercado de comércio exterior fluminense movimenta em torno de US$ 19.104 bilhões em exportações e US$ 14.459 bilhões em importações, totalizando uma corrente de comércio de US$ 33.564 bilhões, segundo dados da Softway.
“Além da expressiva participação do mercado de óleo e gás, o volume transacionado pelas pequenas e médias empresas tem crescido bastante, e hoje já representa 2,36% de tudo que é comercializado para o exterior via Rio de Janeiro”, destaca o diretor.
Por conta disso, a empresa desenvolveu produtos específicos para esses clientes, como o ComexOnDemand, que visa ao controle das importações via web, sem projeto e custos de implantação: o cliente paga uma taxa mensal pelo uso do sistema.
Já para o mercado de óleo e gás, o destaque é o Repetro Sys, que atende aos requisitos do regime aduaneiro especial Repetro, além de uma solução verticalizada para auxiliar na gestão de importações, exportações e gerenciamento de outros regimes aduaneiros, como os recintos alfandegados industriais, DAC, entre outros.
Com mais de 150 clientes, entre eles nomes como Alcoa, Caterpillar, Dell, DuPont, Embraer, GM, Goodyear e Kodak, a Softway possui unidades em São Paulo e Campinas. O portfólio da companhia conta, ainda, com soluções para classificação fiscal, tecnologia móvel e BI.
Gláucia Civa Kirch 5y6f5z
Sócia Diretora da Capital Informação