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A Schneider, vilense recentemente adquirida pela Franklin Electric, acaba de substituir seu antigo software CAD pelo SolidWorks, implementado pela gaúcha SKA. Com a plataforma, a maior produtora nacional de bombas e motobombas centrífugas em volume de vendas e segunda maior em faturamento, com 30% de market share, reduziu à metade seu tempo de desenvolvimento de projetos.
“Com a solução antiga, tínhamos poucos recursos em mãos. A caixa de ferramentas do software era limitada, além de apresentar muitos bugs”, conta Márcio Locatelli, coordenador de Desenvolvimento de Projetos da Schneider. Segundo ele, a solução anterior não permitia, por exemplo, criar superfícies em espiral ou helicoidais com rapidez.
A ferramenta antiga também gerava retrabalho, aumentando os custos de produção da Schneider. Também havia incompatibilidade de alguns arquivos gerados com sistemas diversos. “Necessitávamos de um formato universal, que os fornecedores e clientes fossem capaz de executar quando recebessem o material. Também era preciso encontrar uma solução compatível com nossos softwares de engenharia hidráulica”, lembra Locatelli.
Para solucionar os problemas, a fabricante catarinense decidiu buscar um software de CAD 3D, optando pelo SolidWorks. Agora, a companhia pode gerar produtos complexos e modelos para fundição, o que antes era feito em 2D sem a possibilidade de acabamentos técnicos, como abrir cavidades e dar contração na peça.
O ganho de tempo também já se evidenciou: com o novo software, a indústria acelerou em cerca de 50% a entrega de seus trabalhos. “Um projeto que demoraria três meses é desenvolvido, hoje, em metade deste tempo”, compara Locatelli. Além disso, a companhia reduziu seu custo de mão de obra de projetistas e desenhistas em 25% e zerou o número de erros nos projetos.
Treinamento com sotaque gaúcho
Para utilizar a nova ferramenta, oito profissionais da Schneider foram treinados diretamente pela SKA. “A empresa realizou, em apenas um mês, treinamento nos módulos básico e avançado para nossos projetistas, além de nos acompanhar no desenvolvimento das primeiras motobombas no novo ambiente”, comemora Locatelli. Agora, o plano da companhia vilense é expandir o uso de soluções SolidWorks, adotando ferramentas para análise de elementos finitos e prototipagem eletrônica.
eDrawings
Ao optar pelo SolidWorks, a Schneider decidiu utilizar também o eDrawings, ferramenta gratuita de visualização e apresentação em 3D. Com a solução, demonstrações dos produtos são criadas tanto para público interno (Departamento de Marketing, Assistência Técnica, Engenharia de Aplicação e Produção), como para os clientes.
“Com a solução antiga, tínhamos poucos recursos em mãos. A caixa de ferramentas do software era limitada, além de apresentar muitos bugs”, conta Márcio Locatelli, coordenador de Desenvolvimento de Projetos da Schneider. Segundo ele, a solução anterior não permitia, por exemplo, criar superfícies em espiral ou helicoidais com rapidez.
A ferramenta antiga também gerava retrabalho, aumentando os custos de produção da Schneider. Também havia incompatibilidade de alguns arquivos gerados com sistemas diversos. “Necessitávamos de um formato universal, que os fornecedores e clientes fossem capaz de executar quando recebessem o material. Também era preciso encontrar uma solução compatível com nossos softwares de engenharia hidráulica”, lembra Locatelli.
Para solucionar os problemas, a fabricante catarinense decidiu buscar um software de CAD 3D, optando pelo SolidWorks. Agora, a companhia pode gerar produtos complexos e modelos para fundição, o que antes era feito em 2D sem a possibilidade de acabamentos técnicos, como abrir cavidades e dar contração na peça.
O ganho de tempo também já se evidenciou: com o novo software, a indústria acelerou em cerca de 50% a entrega de seus trabalhos. “Um projeto que demoraria três meses é desenvolvido, hoje, em metade deste tempo”, compara Locatelli. Além disso, a companhia reduziu seu custo de mão de obra de projetistas e desenhistas em 25% e zerou o número de erros nos projetos.
Treinamento com sotaque gaúcho
Para utilizar a nova ferramenta, oito profissionais da Schneider foram treinados diretamente pela SKA. “A empresa realizou, em apenas um mês, treinamento nos módulos básico e avançado para nossos projetistas, além de nos acompanhar no desenvolvimento das primeiras motobombas no novo ambiente”, comemora Locatelli. Agora, o plano da companhia vilense é expandir o uso de soluções SolidWorks, adotando ferramentas para análise de elementos finitos e prototipagem eletrônica.
eDrawings
Ao optar pelo SolidWorks, a Schneider decidiu utilizar também o eDrawings, ferramenta gratuita de visualização e apresentação em 3D. Com a solução, demonstrações dos produtos são criadas tanto para público interno (Departamento de Marketing, Assistência Técnica, Engenharia de Aplicação e Produção), como para os clientes.