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Soprano migra Datasul para Totvs 3g486x

23 de julho de 2014 - 14:19
Fechaduras são uma das especialidades da Soprano.

Fechaduras são uma das especialidades da Soprano.

A Soprano, maior produtora de fechaduras da América Latina, sediada em Farroupilha, na Serra Gaúcha, migrou o sistema de gestão da Datasul versões EMS2.06 e EMS5.06, para o Totvs 11.   

O processo de atualização durou aproximadamente 18 meses e foi efetuado juntamente com a reestruturação da parte tecnológica da empresa. São 250 usuários da solução, implantada na empresa em 2007.

“O upgrade possibilitará um acompanhamento mais detalhado das operações da empresa”, afirma Elizete Matos, coordenadora de TI&C da Soprano.

O projeto envolveu mais de 30 servidores virtuais, 550 gigas de dados convertidos e cerca de 100 colaboradores entre Soprano e Totvs.

A Soprano emprega mais de 1,3 mil colaboradores. Com cinco fábricas no Rio Grande do Sul, uma em Pernambuco e outra no Mato Grosso do Sul a empresa teve um faturamento de R$ 264 milhões em 2012.

Além das fechaduras, o  Grupo Soprano fabrica ferragens, garrafas térmicas, órios para móveis, materiais elétricos e equipamentos hidráulicos entre outros.

Junto com o upgrade, foi implementada a solução de Gestão de Frete Embarcador. O projeto contou com a participação de equipes geograficamente distribuídas em estados diferentes. 

A migração da Soprano é mais uma de um movimento mais amplo da Totvs por levar os antigos clientes Datasul para novas versões do sistema de gestão da empresa. 

Nos últimos meses, a Totvs-RS divulgou migrações similares em uma série de empresas gaúchas: na beneficiadora de soja Grupo Bremil, na Keko, fabricante de órios para personalização de veículos automotores e na Piá, cooperativa gaúcha da área de laticínios.

O maior projeto do gênero, no entanto, foi a migração de parte do Datasul EMS 204 na Grendene, uma das maiores clientes da Totvs no país. São 3 mil usuários.

Empresas como a Grendene, com faturamento de R$ 2,7 bilhões em 2013, são a parte da antiga base Datasul que é mais assediada pela SAP.  

Em alguns casos, a multincional alemã foi bem sucedida no seu assédio. A Kepler Weber, a maior empresa brasileira do setor de armazenagem, beneficiamento e movimentação de grãos, está no processo de trocar seu Datasul por SAP.

A mesma coisa foi feita anos atrás na fabricante de estruturas metálicas Medabil e na Hering, uma das maiores confecções do país. 

Segundo dados de uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) até o final de 2013, a Totvs dominou a faixa que envolve empresas que possuem entre 170 e 700 teclados, com 41% de participação, ante 24% da SAP, 17% da Oracle e 18% de outras empresas.

Quando a faixa muda para empresas com mais de 700 teclados, a empresa alemã a a ser a líder, pouco mais da metade do mercado, 52%, contra 21% da Oracle, 20% da Totvs e 7% de oturas empresas. 

A disputa pela base Datasul só começou.

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