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Flávio Maeda e Paulo José Spaccaquerche. Foto: divulgação.
Paulo José Spaccaquerche, ou Paulo Spacca, como é conhecido, seguirá como presidente da Associação Brasileira de Internet das Coisas (Abinc) no biênio 2024-2025.
O executivo foi originalmente eleito em 2020 e a manutenção do cargo foi decidida através de uma eleição aberta feita por membros da organização.
Formado em istração e engenharia industrial, Spacca tem mais de 25 anos de experiência profissional, tendo atuado em empresas como IBM e SAP.
O executivo foi responsável pela implantação no Brasil de empresas como Sybase, Netscape, Peoplesoft e Quest, além de ter sido instrutor como sales advisor na IBM através da empresa SETI.
Na eleição para o próximo biênio, também foi aprovada por unanimidade a continuidade de Flávio Maeda como vice-presidente da instituição.
O executivo é atualmente head de digital para a América Latina da Afry e já ou mais de 16 anos como managing partner da Konitech, entre 2005 e 2021.
Antes disso, compôs o time da Chronos Business Consulting, da RTS Consulting, da Proprietário Direto, da Phacton, da Neoris, da Cybertecnica e da Unilever.
Na diretoria executiva da Abinc, também permanecem Camilo Martinelli, como diretor de relações institucionais, Thábata Mondoni, como diretora de marketing, Márcio Cots, como diretor jurídico, e Maurício Figueiredo, como diretor de relacionamento.
O único novo nome a compor o grupo é Claudir Segura, educador líder da Adobe e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, que ocupará a posição de diretor de relações acadêmicas.
Os cargos de diretores financeiro e tecnologia ainda terão mudanças, que devem ser anunciadas a partir de janeiro de 2024.
Já o conselho fiscal fica com Eduardo Iha, Gustavo Zucchi e Cristiane Kussuki Menezes.
O conselho consultivo permanece igual, com nomes como Claudiney Santos, Dalton Oliveira, Daniel Laper, José Almeida, Hermano Pinto, Renato Pasquini, Cezar Taurion e José Gustavo Sampaio Gontijo.
Criada em 2015, a Abinc possui 56 associados, número que cresceu 86% nos últimos dois anos. Fazem parte empresas de software como SAP e Tech Mahindra, players de conectividade F5 e Vecto e empresas especialistas em sensores como Taggen, Telit e Konker.
A entidade tem por fins incentivar a troca de informações e fomentar iniciativas comerciais, pesquisa e desenvolvimento de projetos e aplicações de IoT no país.