OPORTUNIDADE

Start-Up Brasil seleciona mais 50 3n2hz

22 de setembro de 2014 - 17:40
Startup Brasil é uma chance e tanto. Foto: Sergey Nivens / Shutterstock

Startup Brasil é uma chance e tanto. Foto: Sergey Nivens / Shutterstock

O Programa Start-Up Brasil, que oferece recursos de até R$ 200 mil do governo federal a fundo perdido para empresas nascentes de tecnologia, está com inscrições abertas para as 50 vagas da sua quarta turma de participantes.

Os interessados podem se candidatar até o dia 24 de outubro.

A iniciativa já recebeu mais de 2.200 inscrições e selecionou 131 startups nas turmas 1 e 2, das quais, até o momento, 95 foram efetivamente apoiadas após firmarem contrato com as aceleradoras que operam o programa. 

A turma 3, cuja seleção foi anunciada no começo de setembro, está em processo de negociação com as aceleradoras.

“Temos notado um crescente aumento na qualidade dos projetos entre as edições, o que é uma ótima notícia. As startups revitalizam o mercado, mantêm a economia ativa e potencializam um ambiente de inovação e negócios para o país.”, comenta Felipe Matos, COO do Programa Start-Up Brasil. 

Para concorrer a uma vaga no programa Start-Up Brasil, as empresas devem ter até quatro anos de constituição e precisam desenvolver software, hardware e serviços de tecnologias da informação ou, ainda, criar novas soluções que busquem utilizar software, hardware e/ou serviços de TI como elementos do seu esforço de inovação. 

As inscrições de startups ocorrem via edital e precisam atender a todos os critérios de elegibilidade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) para startups nacionais e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para startups internacionais. 

Entre as propostas enviadas serão selecionadas cerca de 50 startups, sendo até 25% das vagas oferecidas para startups internacionais, que devem se mudar para o Brasil para receberem o apoio. 

Após a divulgação das startups selecionadas pelo programa, cada empresa tem 60 dias para negociar com até seis aceleradoras das 12 qualificadas pelo programa e fechar negócio com uma delas. 

Além dos R$ 200 mil do governo federal, que devem ser orientados para contratações, as selecionadas recebem um aporte financeiro da aceleradora, que pode variar de R$ 20 mil a R$ 200 mil para inserção no mercado. 

A meta do governo é colocar até 2015 cerca de R$ 60 milhões em 300 novas empresas.

As aceleradoras que estão participando desde a primeira edição são a  Acelera MGTI, de Belo Horizonte, 21212 e Papaya Ventures, do Rio de Janeiro; Aceleratech e Wayra, de São Paulo e Start You Up, de Vitória.

Os nomes das aceleradoras são revistos a cada edição. Na última turma entraram WOW e  Ventiur.net, duas aceleradoras sediadas em Porto Alegre, Acelera Cimatec, de Salvador; Baita Aceleradora, de Campinas; C.E.S.A.R. Labs, de Recife e a TechMall (PDITec), de Belo Horizonte.

A gestão da operação geral do programa foi transferida em agosto do  Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para  Softex, o equivalente para o setor de tecnologia da agência de promoção de exportações Apex.

A OSCIP atende 2 mil empresas no Brasil e é controlada por um conselho no qual participam meio a meio representantes de entidades setoriais como Brasscom, Abinee, Assespro, ABES e representantes de diversos órgãos de governo como cinco ministérios, o BNDES, IBGE e INPI, além de organizações de modelo misto como Embrapa, Sebrae e CNPQ e o Sistema S.

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