
O número de clientes do Cubo deve subir em 102% neste ano. Foto: Divulgação
As startups do Cubo Itaú faturaram R$ 9,7 bilhões em 2022, registrando um aumento de 120% em relação a 2021.
O hub de startups do banco também registrou um acréscimo de 72% de faturamento médio por startup em comparação com o ano anterior.
Para 2023, a meta é que haja um aumento de 113%, registrando um faturamento médio por startup de R$ 3,1 milhões para R$ 6,6 milhões.
Entre as empresas destaques do Cubo, está a Carbonext, startup de APIs que dão e ao mercado de créditos de carbono, que recebeu um investimento de US$ 40 milhões (cerca de R$ 206 milhões) da Shell Brasil.
Em relação aos aportes, o hub teve um aumento de 43%, com investimentos que ultraam R$ 5 bilhões.
Individualmente, as startups tiveram um aumento de 50% nos aportes recebidos em relação a 2021, ficando em R$3,5 milhões na média. A meta para este ano é que o valor chegue a R$ 7,6 milhões, em um aumento de 154%.
Já o número de clientes do Cubo deve subir em 102% e o time em 25%.
“Números como esses reforçam o valor da nossa curadoria, que resulta em conexões de qualidade para a geração de negócios, fomentando os empreendedores tecnológicos”, diz Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú.
Inaugurado em 2015 pelo Itaú Unibanco em parceria com a Redpoint eventures, o Cubo Itaú tem mais de 300 startups de 20 segmentos no seu portfólio.
Entre os mantenedores, estão Dasa, VLI, Corteva, São Martinho, Itaú BBA, CNH Industrial, ConectCar, iCarros, Bike Itaú, vec Itaú, Wilson Sons, Saint-Gobain, TIM, Stellantis, NTT Data Brasil, Wayra Brasil e BID Lab.
Também participam do ecossistema Accenture Digital, Liga Ventures, Anjos do Brasil, Gama Academy, Abstartups, BR Angels, Darwin, Numerik, Forge 3D, CI&T, The Venture City, Albrecht & Prado Advogados.