AMÉRICA LATINA

Stefanini e Ação: acordo internacional 5p2f4c

O acordo permitirá negócios no Brasil, Chile, Equador, Peru, Argentina e Colômbia, onde as duas empresas estão presentes. 6h6e2h

27 de novembro de 2014 - 12:17
Ação e Stefanini estão de olho em oportunidades na América Latina. Foto: klublu / Shutterstock

Ação e Stefanini estão de olho em oportunidades na América Latina. Foto: klublu / Shutterstock

A Stefanini fechou um acordo com a Ação para revender as linhas de produto IBM, Oracle, HP e VMWare da distribuidora brasileira na América Latina. 

O acordo permitirá negócios no Brasil, Chile, Equador, Peru, Argentina e Colômbia, onde as duas empresas estão presentes.

Futuramente, à medida que a Ação siga com seus anunciados planos de expansão latino americana, o acordo pode abranger outros países nos quais hoje só a Stefanini está presente como Venezuela, Panamá, México, Uruguai, El Salvador.

“A parceria reforça o posicionamento da Stefanini como a maior provedora e integradora de TI da América Latina. Além disto, a aliança nos fortalecerá frente aos desafios do mercado em 2015, como a competitividade de preços, alta da inflação e dos juros, e a desvalorização do real”, avalia Antonio Bruno, diretor de Produtos e Parcerias da Stefanini.

A operação latino-americana da Stefanini tem sido um destaque da empresa, com um crescimento médio de 19% nos últimos dois anos e meta de 30% para 2014.

São resultados acima da média, pelo menos em relação a 2013, quando a empresa faturou R$ 2,11 bilhões, uma alta de 11% e um resultado ligeiramente abaixo das metas divulgadas para o ano, na faixa dos 12% a 15%.

A empresa atende mais de 100 clientes em países latino americanos, especialmente nos mercados financeiro e telecomunicações, a Stefanini atende os seis maiores bancos privados no México, três dos maiores bancos chilenos, assim como os dois grandes bancos no Perú. 

Em 2013, a Ação faturou R$ 970 milhões, um crescimento de 20% frente aos resultados do ano anterior. Nas operações fora do Brasil, a alta foi de 40% e o faturamento chegou na casa dos US$ 100 milhões.

“Muitos pensam que o mercado nesses países está atendido por grandes distribuidoras internacionais, mas a verdade é que há espaço para outros players”, explica Marcelo Issa, diretor de Alianças e Marketing do Grupo Ação.

De acordo com Issa, a estratégia latino americana da empresa é reproduzir o padrão brasileiro de desconcentração, buscando atuar fora dos grandes centros de cada país.

No Brasil, uma das primeiras cidades a receber uma operação da Ação foi Porto Alegre, onde a empresa ainda tem uma presença importante. Na Argentina, a aposta tem sido por sair de Buenos Aires e buscar negócios em cidades como Rosário, Santa Fé e Córdoba, por exemplo.

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