
Marco Stefanini, fundador e CEO Global do Grupo Stefanini. Foto: divulgação.
O Grupo Stefanini fechou o ano ado com um faturamento de R$ 5 bilhões, o que representa uma alta de 25% frente aos resultados de 2020.
Os resultados global é um pequeno avanço sobre 2020, quando a empresa cresceu 21%, mas também sinaliza que a Stefanini se estabilizou num patamar superior.
Em 2019, a Stefanini cresceu 10,5%, e nos dois anos anteriores 7%. Em 2016, a companhia empatou com os resultados de 2015.
No Brasil, o crescimento em 2021 foi um pouco abaixo da média global, na casa dos 20%, o que ainda assim representa o melhor resultado da Stefanini nos últimos dez anos no país.
A Stefanini não chegou a abrir os resultados do país por separado. A empresa tem presença em 41 países e é apontada como um caso de sucesso de internacionalização no setor de tecnologia brasileiro.
A meta para 2025 é de 25% de crescimento, tanto para a operação brasileira como para a mundial.
“Acreditamos em um modelo híbrido, que mescla aquisições com crescimento orgânico, que traz grande valor ao acionista e aos colaboradores”, afirma Marco Stefanini, fundador e CEO Global do Grupo Stefanini.
De acordo com Stefanini, a empresa vai bater a meta de investir R$ 500 milhões em aquisições em três anos. Só em 2020, a Stefanini fez sete aquisições.
Uma alteração notável na empresa é no modelo de trabalho. No ano ado, Stefanini definiu que pelo menos 80% de seus 30 mil funcionários no mundo (17 mil no Brasil) adotarão o modelo de home office em diferentes formatos – full, parcial e flexível.
Com mais funcionários trabalhando em casa, a empresa ou a ter colaboradores em 1 mil cidades do país, contra 480 de antes da pandemia.