Tecnologia espacial mais perto do RS 1t552j

O Rio Grande do Sul deu mais um o para receber um Centro de Controle e Rastreio de Satélites, antiga demanda da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Quem contou a novidade foi o reitor da instituição, Paulo Jorge Sarkis, durante o Tá na Mesa desta quarta-feira, 23.

O entrave removido foi o veto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, situado em São Paulo, que sustentava que o Brasil tinha o suficiente com a estrutura atualmente existente em Manaus. 6ld6x

23 de novembro de 2005 - 16:35
Tecnologia espacial mais perto do RS
O Rio Grande do Sul deu mais um o para receber um Centro de Controle e Rastreio de Satélites, antiga demanda da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Quem contou a novidade foi o reitor da instituição, Paulo Jorge Sarkis, durante o Tá na Mesa desta quarta-feira, 23.

O entrave removido foi o veto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, situado em São Paulo, que sustentava que o Brasil tinha o suficiente com a estrutura atualmente existente em Manaus. No entanto, especialistas coordenados pela Casa Civil chegaram à conclusão de que o investimento no setor é prioritário para o País e que a cidade gaúcha deve sim receber um segundo centro.

“Quem quer sair do papel de coadjuvante sempre enfrenta resistências. No nosso caso, de parte do meio acadêmico paulista, que não quer perder seu protagonismo”, explicou Sarkis, lembrando que, atualmente, 25% dos doutores do Instituto de Pesquisa Espacial de São José começaram sua carreira como pesquisadores na UFSM. O problema a a ser o dinheiro. A verba necessária - que deve ser liberada pelo governo federal é estimada em R$12 milhões.

Software

Sarkis também destacou o trabalho do Pólo de Desenvolvimento de Software existente na UFSM. “Atualmente, sistemas desenvolvidos em Santa Maria para istração pública estão sendo usados em Campinas, Pelotas, Canoas, Angra dos Reis e outras cidades”, exemplificou o reitor. Soluções da Federal santamariense também estão espalhadas pelos aviários gaúchos. “A combinação de computação com tecnologia georeferenciada faz com que o RS esteja muito mais protegido contra pragas como a gripe asiática”, festejou o .