Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s
A TelComp - Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas divulga nesta segunda-feira, 09, um manifesto com sua avaliação sobre o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), a ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na terça-feira, 10.
Conforme o material, a entidade teme que o PNBL “não atenda às reais necessidades da sociedade brasileira e tão pouco consiga assegurar sua sobrevivência com mudanças de mandatos”.
A entidade critica, por exemplo, o fato de o PNBL definir que os circuitos de banda larga a serem entregues à população teriam capacidade entre 256 Kbps e 2 Mbps até 2014.
Nesse caso, segundo a TelComp, o plano condenaria o Brasil a serviços de telecomunicações “do século ado” e não atenderia às reclamações dos consumidores em relação a altos preços e baixa qualidade resultantes da falta de concorrência.
A avaliação da TelComp tem apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da FIESP, de associações de TI e de provedores de o à Internet, segundo a entidade.
Com estas parcerias, a TelComp elaborou o estudo “TIC 2020: Estratégias Transformadoras para o Brasil”, que identifica dez diretrizes voltadas à construção de um PNBL considerado ideal pela instituição e suas aliadas.
“O trabalho aponta que o PNBL precisa ir além dos objetivos de expansão dos circuitos de banda larga, devendo reconhecer a importância da transversalidade econômica dos serviços da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), bem como a obrigatoriedade da capacitação humana para o bom uso dessas tecnologias”, afirma o material divulgado à imprensa pela TelComp.
A entidade pede, ainda, a obrigatoriedade de decisões públicas com embasamento técnico e a criação de medidas de acompanhamento e controle para a elaboração do PNBL fina.
"Essas diretrizes nos parecem fundamentais para o planejamento e a implementação do PNBL", finaliza Luis Cuza, presidente executivo da TelComp.
Conforme o material, a entidade teme que o PNBL “não atenda às reais necessidades da sociedade brasileira e tão pouco consiga assegurar sua sobrevivência com mudanças de mandatos”.
A entidade critica, por exemplo, o fato de o PNBL definir que os circuitos de banda larga a serem entregues à população teriam capacidade entre 256 Kbps e 2 Mbps até 2014.
Nesse caso, segundo a TelComp, o plano condenaria o Brasil a serviços de telecomunicações “do século ado” e não atenderia às reclamações dos consumidores em relação a altos preços e baixa qualidade resultantes da falta de concorrência.
A avaliação da TelComp tem apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da FIESP, de associações de TI e de provedores de o à Internet, segundo a entidade.
Com estas parcerias, a TelComp elaborou o estudo “TIC 2020: Estratégias Transformadoras para o Brasil”, que identifica dez diretrizes voltadas à construção de um PNBL considerado ideal pela instituição e suas aliadas.
“O trabalho aponta que o PNBL precisa ir além dos objetivos de expansão dos circuitos de banda larga, devendo reconhecer a importância da transversalidade econômica dos serviços da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), bem como a obrigatoriedade da capacitação humana para o bom uso dessas tecnologias”, afirma o material divulgado à imprensa pela TelComp.
A entidade pede, ainda, a obrigatoriedade de decisões públicas com embasamento técnico e a criação de medidas de acompanhamento e controle para a elaboração do PNBL fina.
"Essas diretrizes nos parecem fundamentais para o planejamento e a implementação do PNBL", finaliza Luis Cuza, presidente executivo da TelComp.