Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s
A consultoria Teleco questiona a saúde da TIM. Conforme a empresa, a operadora apresenta dificuldades de crescimento, especialmente em função do alto churn mensal, que no terceiro trimestre foi 3,6%, o que implica em cerca de 1,4 milhões de cancelamentos/mês.
Ainda conforme a avaliação, a TIM também não tem conseguido crescer no segmento pós-pago, tendo encerrado o 3T09 com 6,3 milhões de celulares nestes planos, ou 500 mil a menos do que o registrado no mesmo período do ano ado.
“A TIM promoveu no início de 2009 uma reestruturação e uma limpeza de cerca de 1 milhão em sua base de celulares. Estabeleceu, então, um plano para recuperar market share e marca baseado no estímulo ao uso com a família de planos de serviço Infinity.
De fato, ela voltou a crescer em março com um share (participação) de 29% nas adições líquidas do mês. Em outubro, no entanto, a participação da TIM nas adições líquidas do mês caiu para 14%, com adições líquidas de 289 mil celulares”, afirma a consultoria.
Com isso, o Teleco questiona: a TIM conseguirá terminar 2009 com os 42 milhões de celulares que pretendia ter na base, quando anunciou seus planos em outubro, mês que encerrou com 39,9 milhões de telefones cadastrados?
Se não conseguir, a venda da operadora pode voltar à pauta da Telecom Itália, que apresenta alto endividamento e vem perdendo clientes e receita em seu país de origem.
Conforme o Teleco, a TIM Brasil seria a aposta da holding para crescer, já que vendeu recentemente sua operação de banda larga na Alemanha para a Telefonica e estaria negociando a venda de sua participação na Telecom Argentina.
“Caso a TIM Brasil não apresente os resultados esperados, a venda da operadora pode entrar em pauta novamente. A TIM Brasil apresentou um prejuízo acumulado de R$ 98 milhões nos primeiros nove meses de 2009”, conclui a empresa, especialista em análise do setor de telecomunicações.
A avaliação completa pode ser conferida pelo link abaixo.
Ainda conforme a avaliação, a TIM também não tem conseguido crescer no segmento pós-pago, tendo encerrado o 3T09 com 6,3 milhões de celulares nestes planos, ou 500 mil a menos do que o registrado no mesmo período do ano ado.
“A TIM promoveu no início de 2009 uma reestruturação e uma limpeza de cerca de 1 milhão em sua base de celulares. Estabeleceu, então, um plano para recuperar market share e marca baseado no estímulo ao uso com a família de planos de serviço Infinity.
De fato, ela voltou a crescer em março com um share (participação) de 29% nas adições líquidas do mês. Em outubro, no entanto, a participação da TIM nas adições líquidas do mês caiu para 14%, com adições líquidas de 289 mil celulares”, afirma a consultoria.
Com isso, o Teleco questiona: a TIM conseguirá terminar 2009 com os 42 milhões de celulares que pretendia ter na base, quando anunciou seus planos em outubro, mês que encerrou com 39,9 milhões de telefones cadastrados?
Se não conseguir, a venda da operadora pode voltar à pauta da Telecom Itália, que apresenta alto endividamento e vem perdendo clientes e receita em seu país de origem.
Conforme o Teleco, a TIM Brasil seria a aposta da holding para crescer, já que vendeu recentemente sua operação de banda larga na Alemanha para a Telefonica e estaria negociando a venda de sua participação na Telecom Argentina.
“Caso a TIM Brasil não apresente os resultados esperados, a venda da operadora pode entrar em pauta novamente. A TIM Brasil apresentou um prejuízo acumulado de R$ 98 milhões nos primeiros nove meses de 2009”, conclui a empresa, especialista em análise do setor de telecomunicações.
A avaliação completa pode ser conferida pelo link abaixo.
Gláucia Civa Kirch 5y6f5z
Sócia Diretora da Capital Informação