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Uma empresa só para gerir contas de telefone. É a proposta da TeleGestão, companhia de Porto Alegre que atualmente istra cerca de R$ 1 milhão em faturas de telefônicas para 14 clientes diferentes, valor ao qual espera agregar R$ 300 mil até o final do ano e o dobro disso em 2009.
O faturamento da empresa é uma porcentagem cobrada sobre a redução do valor da conta depois de concluída a consultoria – a redução média ficaria em 35%. O cliente também pode optar por um pagamento mensal para terceirizar a área, deixando sob responsabilidade da TeleGestão todo seu setor de telecom.
“Nossos analistas estão sempre negociando acordos mais vantajosos com as operadoras”, resume André Ferreira, um dos sócios da TeleGestão, que hoje emprega seis pessoas dedicadas a esse trabalho.
Segundo Ferreira, as margens obtidas são sempre superiores às de uma negociação direta entre cliente e operadora. “Sabemos até onde eles podem ir”, comenta o empresário, que já atuou sete anos do outro lado do balcão, em empresas como CRT, Embratel e GVT.
Vale a pena contratar uma consultoria do tipo quando as contas telefônicas ficam acima dos R$ 10 mil, explica Bruno Bubadra, outro dos sócios da TeleGestão, já há oito anos consultor da área.
“A maior fatura da nossa carteira bate nos R$ 250 mil mensais”, aponta Bubadra. Hoje, usam os serviços da companhia organizações como Dimed, Grazziotin e Banco AJ Renner.
O faturamento da empresa é uma porcentagem cobrada sobre a redução do valor da conta depois de concluída a consultoria – a redução média ficaria em 35%. O cliente também pode optar por um pagamento mensal para terceirizar a área, deixando sob responsabilidade da TeleGestão todo seu setor de telecom.
“Nossos analistas estão sempre negociando acordos mais vantajosos com as operadoras”, resume André Ferreira, um dos sócios da TeleGestão, que hoje emprega seis pessoas dedicadas a esse trabalho.
Segundo Ferreira, as margens obtidas são sempre superiores às de uma negociação direta entre cliente e operadora. “Sabemos até onde eles podem ir”, comenta o empresário, que já atuou sete anos do outro lado do balcão, em empresas como CRT, Embratel e GVT.
Vale a pena contratar uma consultoria do tipo quando as contas telefônicas ficam acima dos R$ 10 mil, explica Bruno Bubadra, outro dos sócios da TeleGestão, já há oito anos consultor da área.
“A maior fatura da nossa carteira bate nos R$ 250 mil mensais”, aponta Bubadra. Hoje, usam os serviços da companhia organizações como Dimed, Grazziotin e Banco AJ Renner.
Maurício Renner 5wt6n
Editor at Baguete Diário