
Paulo Tigre, presidente da Fiergs, cotado para o ministério da Agricultura do governo Dilma
Seis gaúchos figuram entre os possíveis ministros do governo Dilma Rousseff.
Entre eles, o presidente da Fiergs, Paulo Tigre, seria cotado para o ministério da Agricultura.
Outro nome é o da deputada federal Maria do Rosário, cotada para a secretaria Nacional de Direitos Humanos ou Ministério do Desenvolvimento Social.
Já Guilherme Cassel pode permanecer no Ministério do Desenvolvimento Agrário. A pasta, porém, pode voltar às mãos de Miguel Rossetto, que ocupou o cargo no primeiro mandato doe Lula.
Outro gaúcho apontado como possível integrante do governo Dilma é Giles Azevedo, ex-secretário-executivo adjunto da Casa Civil que trabalha com a presidente há 12 anos. Ele é o nome mais forte para ocupar a chefia de gabinete da futura presidente, segundo avaliação da Zero Hora.
Também figura como aspirante a pastas no governo federal Alessandro Teixeira, presidente da Agência de Promoção de Exportações, que pode assumir o Ministério das Pequenas Empresas.
Já o gaúcho Alexandre Tombini, diretor de Normas e Organização do Banco Central, é cotado para a presidência da instituição.
Apesar de todos os cotados, devido às amplas alianças partidárias e estaduais firmadas durante a campanha de Dilma, é sabido que no máximo três gaúchos devem conquistar efetivamente seu espaço no primeiro escalão do novo governo federal.