.jpg?w=730)
Bombeiros tentam combater fogo em Los Angeles. Foto: https://www.flickr.com/photos/41802269@N03/
O Tiktok instruiu seus funcionários de Los Angeles, que a pelo incêndio mais destrutivo de sua história, a usar seus dias pessoais/de doença (sick days, na expressão em inglês) caso não consigam trabalhar de casa.
Em mensagens da liderança para a equipe, a empresa informou que o seu escritório seria fechado em 8 de janeiro e permaneceria fechado até o domingo, 12, já que os incêndios continuaram a devastar a área e o prédio está sem energia.
De acordo com o TechCrunch, as casas de muitos colaboradores também são impactadas pelos incêndios, tempestades de vento e problemas relacionados, como falta de energia, Wi-Fi ou ambos. Na região, são cerca de 4 milhões de pessoas sem eletricidade.
Em uma mensagem, um representante de RH do TikTok compartilhou links com outros recursos para aqueles impactados pelos incêndios, incluindo um portal de bem-estar mental, uma maneira de se inscrever para sessões gratuitas de saúde mental e um link para a política de licença médica da empresa.
Para um ano inteiro, os funcionários da companhia têm 10 dias de licença médica/pessoal remunerados por ano, além de 15 dias de férias. Já a política de retorno ao escritório exige no mínimo três dias presenciais por semana.
Procurado pelo TechCrunch, o TikTok publicou uma nota dizendo que se trata de um mal-entendido.
“À luz das circunstâncias atuais, nossos escritórios estão fechados desde terça-feira e permanecerão assim pelo tempo que for necessário. Embora os colaboradores que podem trabalhar em casa com segurança sejam encorajados a fazê-lo, também reconhecemos os desafios únicos que esta situação pode apresentar e estamos comprometidos em apoiar nossa equipe com flexibilidade se eles não puderem trabalhar remotamente neste momento”, afirmou a empresa.
Três incêndios florestais estão devastando a área metropolitana de Los Angeles, atingindo mais de 2 mil estruturas e colocando quase 180 mil pessoas sob ordens de evacuação. Uma estimativa inicial do JP Morgan fala em danos na casa dos US$ 50 bilhões.