
Norberto Tomasini, diretor de Digital & Business Solutions Sales da Tivit. Foto: Divulgação.
A Tivit firmou um acordo com a aceleradora Liga Ventures para integrar o programa Liga IoT.
O programa de inovação aberta tem o objetivo de prospectar, selecionar e acelerar startups ligadas à internet das coisas. A iniciativa busca soluções de negócio para diversos setores, como agricultura, varejo, indústria, automação de casas e edifícios e cidades inteligentes.
“Apoiar a Liga Ventures faz parte do movimento de incentivo ao digital. Aos nos aproximarmos de startups, temos a oportunidade de trocar cultura e aprendizado com essas empresas, e com isso fomentar a inovação e novas soluções para nossos clientes”, afirma Norberto Tomasini, diretor de Digital & Business Solutions Sales da Tivit.
Tomasini foi contratado pela companhia há cerca de três meses, como parte do plano da Tivit de triplicar sua área de negócios digitais nos próximos três anos.
O executivo chegou com a missão de impulsionar a transformação digital nos negócios dos clientes por meio da utilização de tecnologias como Smart Systems, focada em consultoria e gestão de sistemas especializados; Go.To, que proporciona monitoramento e controle de equipes de campo; e GED, que utiliza cloud computing para a gestão de documentos.
As startups selecionadas arão por um programa de aceleração de quatro meses em São Paulo. Durante esse período, elas terão o a tecnologias e mentorias com executivos da Tivit e de outras empresas. O primeiro ciclo do programa começará no dia 22 de maio.
"É uma conexão onde todos ganham. As startups têm inovação no seu DNA e precisam criar novos negócios de forma ágil e eficaz; enquanto as grandes empresas têm o a mercado, expertise e uma marca consolidada", diz Rogério Tamassia, sócio-diretor da Liga Ventures.
A aceleradora também tem programas com empresas como Porto Seguro, AES Brasil, Embraer e Mercedes-Benz.
No final do ano ado, a Tivit decidiu separar suas operações de TI e terceirização de processos de negócios, criando uma nova companhia especializada em BPO, a Neobpo.
Em 2016, a empresa anunciou um investimento de R$ 46 milhões para ampliar sua oferta de computação em nuvem.
No último resultado divulgado, em 2014, a empresa teve uma receita total de R$ 2 bilhões e tinha previsão de chegar a R$ 2,5 bilhões em 2015, mas não chegou a publicar resultados.