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Com investimentos de mais de R$ 2 milhões, a Tivit lança sua oferta de virtualização, o Tivit Virtual Services (TVS).
A partir do conceito de private cloud e do compartilhamento de recursos, o TVS permite o a um conjunto de hardware e software para virtualização, além de serviços de gerenciamento e monitoramento centralizados.
O TVS permite, ainda, a conexão entre redes com outras nuvens, possibilitando a gestão das mesmas (Cloud Manager), independentemente do fornecedor e de onde estiverem.
“Estamos preparados para operar ambientes virtuais ininterruptamente, mesmo com a falha de um ou mais componentes físicos – ou com falha no fornecimento de energia, como aconteceu durante o blackout de novembro de 2009”, explica Carlos Eduardo Mazon, vice-presidente de Infraestrutura de TI da Tivit.
Segundo o executivo, a negociação do TVS é flexível, feita por consumo de capacidade de processamento. Esta flexibilidade pode incluir, ainda, a gestão de recursos físicos ou virtuais que não estejam dentro dos data centers da Tivit.
“A nuvem ou as máquinas físicas podem estar conosco, no cliente ou em outro prestador de serviço. Fazemos essa gestão remota para que o cliente tenha uma visão única e integrada de seu ambiente tecnológico”, afirma Mazon.
Especializada em serviços integrados de TI e BPO na América Latina, a Tivit possui 15 unidades de negócios, localizadas nas principais regiões do Brasil, e atende a uma carteira de clientes que inclui 300 das 500 maiores empresas brasileiras.
A companhia presta serviços para bancos, seguradoras, empresas de cartões de crédito, indústrias de manufatura, concessionárias de serviços públicos e varejo.
A partir do conceito de private cloud e do compartilhamento de recursos, o TVS permite o a um conjunto de hardware e software para virtualização, além de serviços de gerenciamento e monitoramento centralizados.
O TVS permite, ainda, a conexão entre redes com outras nuvens, possibilitando a gestão das mesmas (Cloud Manager), independentemente do fornecedor e de onde estiverem.
“Estamos preparados para operar ambientes virtuais ininterruptamente, mesmo com a falha de um ou mais componentes físicos – ou com falha no fornecimento de energia, como aconteceu durante o blackout de novembro de 2009”, explica Carlos Eduardo Mazon, vice-presidente de Infraestrutura de TI da Tivit.
Segundo o executivo, a negociação do TVS é flexível, feita por consumo de capacidade de processamento. Esta flexibilidade pode incluir, ainda, a gestão de recursos físicos ou virtuais que não estejam dentro dos data centers da Tivit.
“A nuvem ou as máquinas físicas podem estar conosco, no cliente ou em outro prestador de serviço. Fazemos essa gestão remota para que o cliente tenha uma visão única e integrada de seu ambiente tecnológico”, afirma Mazon.
Especializada em serviços integrados de TI e BPO na América Latina, a Tivit possui 15 unidades de negócios, localizadas nas principais regiões do Brasil, e atende a uma carteira de clientes que inclui 300 das 500 maiores empresas brasileiras.
A companhia presta serviços para bancos, seguradoras, empresas de cartões de crédito, indústrias de manufatura, concessionárias de serviços públicos e varejo.